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Francisco Alves

O filme que deu o prêmio a Fernanda Torres em exibição

A premiação de Fernanda Torres como melhor atriz do recém-encerrado Festival de Cannes - embora dividindo o troféu com a alemã Barbara Sukowa (por "Rosa de Luxemburgo") - por certo foi a sorte grande para fazer com que EU SEI QUE VOU TE AMAR seja o sucesso nacional do ano. Introspectivo, com apenas dois intérpretes - Fernanda e o estreante Thales Pan Chacon - este filme de Arnaldo Jabor já tinha, desde suas primeiras exibições (como no encerramento do Festival de Gramado, em abril último), conquistado o público.

O merchandising do Halley rende muito!

Uma sugestão de pauta a quem interessar possa: levantar junto ao serviço de alvarás da Prefeitura - e mesmo na Junta Comercial - todas as solicitações de funcionamento com o nome de fantasia ou razão jurídica, com a palavra Halley.

Da política à guerra, temas diversificados

Antes de se tornar um político em evidência nacional, o hoje senador Fernando Henrique Cardoso - candidato derrotado do PMDB à Prefeitura de São Paulo - construiu uma respeitável bagagem de sociólogo e escritor. Autor de livros adotados em cursos de Ciências Sociais, nos quais há 10 ou 15 anos já expunha suas teses nacionalistas, FHC não deixou de produzir bons trabalhos intelectuais.

No Campo de Batalha

A lealdade do advogado Carlos Frederico Marés de Souza, presidente da Fundação cultural de Curitiba, por Roberto Requião é tamanha que duas semanas antes da posse do novo prefeito, mandou imprimir a programação de atividades das unidades da FCC - já distribuida pela cidade - destacando o nome do novo prefeito. Pelo menos, por enquanto e logotipo da Fundação continua o mesmo: a imagem do Paiol, aprovada para identificar a FCC há exatamente 13 anos. A recessão econômica se traduziu este ano também nos cartões de Natal.

Radamés e Manso

Os 80 anos do mesttre Randamés Gnatalli - a transcorrer no próximo dia 27 de janeiro - justificarão uma série de homenagens ao nosso maior compositor arranjador : edição de livro ("O Eterno Experimentador "), caderno de partituras, um magnífico show (infelizmente não virá a Curitiba) e a edição, pela funarte, de um dos 10 melhores discos do ano: acompanhado de Chiquinho do Acordão, Camerata Carioca e Brasil Quarteto, mestre Gnatalli interpreta no lado A, músicas criadas em sua homenagem por seus amigos Tom Jobim ("Meu Amigo Radamés"), Paulinho da Viola ("Sarau para Ramadés [Radamés] "),

Dorothy, uma herdeira do suspense de Agatha

Criada há quase 10 anos, a coleção "Horas de Suspense" trouxe alguns dos melhores romances policiais ao Brasil. Agora acrescenta-se à já extensa relação, "Um Cadáver Mutilado", de P.D. James (Phyllis Dorothy James, Oxford, 1920), considerada por muitos críticos como uma herdeira de Agatha Christie. Só na coleção "Horas em Suspense", da Francisco Alves, foram editados alguns dos melhores romances da P.D.

Halley, um marketing que dá certo em 1986

Por certo, quando a dupla de publicitários brasileiros teve a (luminosa) idéia de registrar, mundialmente, o nome Halley para a sua exploração mercadológica, eles sabiam o que faziam. E os milhões gastos na operação legal já devem estar voltando com muitos lucros. Mas apesar desta providência, seria impossível controlar a utilização do nome do astrônomo inglês Edmund Halley nas mais diferentes formas, agora que, mais uma vez, o cometa volta a ser visto na Terra (foi em 1758, 16 anos após a morte de Halley, que recebeu este nome).

As boas rendas da poesia, um tema sempre necessário

A Poesia é necessária. Mais do que nunca faz bem ler os poetas. Dos consagrados, como o sempre jovial Drummond - com novos livros na praça ("Caminhos de João Brandão") e, especialmente, "Amar se Aprende Amando", pela Record; ou mesmo em seus "Contos Plausíveis", José Olympio, 160 páginas, Cr$ 35.000) ou a gente jovem, como aqueles que Guido Bilharinho, o bravo editor de "Dimensão/Revista de Poesia", vem editando há cinco anos na cidade de Uberaba, Minas Gerais.

30 anos sem Carmen

Aquela que foi, talvez, a maior sambista do Brasil, não nasceu no Brasil. Mas, como escreveu Marquês Rebelo, há 30 anos passados, quando da chegada do corpo de Carmen Miranda, falecida em Los Angeles, a 5 de agosto de 1955, "é como se tivesse nascido, pois nasceu em Portugal". Há 30 anos morria Carmen Miranda. Coincidentemente, 20 anos antes - 1935 - pela primeira vez ela deixava o Brasil, para uma excursão internacional. Quem a contratou - do mesmo modo que a Francisco Alves e Josué de Barros, foi o dono do cinema Broadway, de Buenos Aires.
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