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Teresa conta a história do homem que trouxe japoneses

Hora de rever a cultura que vem do Oriente. Em cartaz, na cidade, dois dos melhores exemplos do cinema japonês - o apocalíptico "Black Rain - A Coragem de uma Raça" (Cine Groff, 2ª semana) e o lírico, belíssimo e, indiscutivelmente, um dos 10 melhores lançamentos de 1991, "Sonhos" (Cinema I), que só um gênio (Akira Kurosawa) na maturidade plena (80 anos) poderia realizar. São dois exemplos de filmes dignificantes, de visão indispensável. Em ambos, um grande apelo pela paz - justamente por mostrarem a insanidade da guerra e a poluição do meio ambiente.

Japão, Brasil e Antonina

Depois do lançamento em São Paulo, sexta-feira passada, a professora e pesquisadora Tereza Hatue de Rezende, estará autografando em Curitiba, amanhã, o livro "Ryu Mizuno - Saga Japonesa em Terras Brasileiras". A obra resgata um dos episódios da imigração, através do idealizador e concretizador das primeiras famílias que deixavam o Japão, após dois anos de pesquisa em São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná, onde Antonina emerge um aspecto pouco conhecido: à margem do Rio Catatu havia uma colônia japonesa.

Muitos querem saber da vida de cada um

Entre tantos volumes que surgiram nos últimos meses, algumas até reedições, com biografias que variam desde a Santa Teresa de Ávila até a escandalosa porno-deputada Cicciolina, são muitas as opções. Na área artística, então, os lançamentos se sucedem ainda com maior intensidade. xxx

No campo de batalha

Já que falamos em Cristóvão Tezza e seu romance curitibano, registrem-se outros títulos que chegaram às livrarias, trazendo autores conhecidos ou não,, mas que merecem atenção. xxx

Tinhorão fala do som e dos negros em Portugal

Há pelo menos 10 anos que o pseudônimo adotado pelo jornalista José Ramos, santista, 60 anos completados no dia 7 de fevereiro, virou uma espécie de sinônimo do radicalismo pela defesa dos valores autenticamente brasileiros e populares. Mesmo sem ter coluna na imprensa há seis anos - deixou o caderno B do "Jornal do Brasil" em fins de 1982, e nunca mais teve chances de voltar a escrever num grande jornal, regularmente - Tinhorão é um dos homens mais conhecidos no que se refere à cultura popular, especialmente a música.

Linhares, 83, começa a escrever a História de nossa literatura

Aos 83 anos - completados no dia 11 de fevereiro, Temístocles Linhares, professor, ensaísta, crítico, está em total força criativa. Encerrando agora seu trabalho como um dos membros do Concurso Nacional de Contos - Prêmio Paraná (a comissão reúne-se terça-feira, para apontar os vencedores), o professor Linhares já começa a organizar seus apontamentos, aprofundar pesquisas para um projeto longo e trabalhoso: escrever a história da literatura do Paraná. O convite partiu do secretário René Dotti, admirador da capacidade intelectual do velho mestre.

Maria Alice conta o drama dos posseiros

Se a questão dos conflitos de terras no Sudoeste do Paraná, ocorrida há 30 anos, merece agora a tese da professora Iria Zanoni Gomes e o livro, em desenvolvimento, de seu marido, Roberto Gomes ("Os Dias dos Demônios"), há exatamente 31 anos, Maria Alice Barroso, 60 anos, estreava na literatura com uma vigorosa obra ("Os Posseiros") com um vigoroso livro sobre a luta da posse da terra em Minas Gerais.

Os 80 anos do mestre Temístocles Linhares

Se não fosse a iniciativa da Livraria José Olympio Editora, em convênio com o Instituto Nacional do Livro, em reeditar "Paraná Vivo - Sua Vida, Sua Gente, Sua Cultura", os 80 anos do professor, crítico literário e historiador Temístocles Linhares teriam passado em brancas nuvens. Assim mesmo, o relançamento desta fundamental obra sobre o nosso Estado - 32 anos após a sua primeira públicação - acontece sem qualquer programação ligada ao aniversário do professor Temístocles que, como de seu feitio, comemorou seus 80 anos a 11 de fevereiro junto apenas a familiares.

A vida das enceradeiras e mistérios de Pedro Cobra

Aos que apreciam contos, dois lançamentos expressivos, nas livrarias: "Corações de Cristal ou a vida secreta das enceradeiras" de Bernadete Lyra e "Pedro Cobra" de Umberto Peregrino, ambas publicações da Livraria José Olympio Editora. Bernadete Lyra é uma escritora inovadora a partir do próprio título deste seu livro (84 páginas, capa de Willy, Cr$ 11.200,00), que abre com a citação do poeta Frank Wedekind ("O caminho é como se fosse um tapete de pelúcia - não pedras nem espinhos -/Os meus pés nem tocam o chão.../ Oh, como eu dormi de noite!").

Os eventos de fundação eficiente

Carlos Fernando Mathias de Souza, diretor executivo da fundação Cultural do Distrito Federal, confirmando novas edições de duas promoções hoje consolidadas como das mais importantes dentro do calendário cultural: o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro eo Concurso Literário da Fundação Cultural do Distrito Federal.
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