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Secretaria da Cultura

Buscando uma nova Elis, Olenka promove concurso

Assim como Oswaldo Miranda vem produzindo em Curitiba, há cinco anos, a mais luxuosa publicação de artes gráficas do continente - e hoje uma das três melhores do mundo, reconhecida internacionalmente - também é editado em nossa cidade uma revista de características especiais, com um público nacional, fiel e que, praticamente sem sustentação publicitária, se mantém com notável regularidade: "Coro de Cordas".

No campo de batalha

Como o Sol (ou a Lua) não nasce para todos os que desejam estudar no Exterior, alguns têm que se contentarem em fazer seus cursos aqui mesmo no Brasil. É o caso de alguns servidores do Estado dispensados para freqüentarem as aulas em outros Estados. xxx O geógrafo Pedro Costa Guedes Vianna, da Surehma, vai permanecer dois anos em Florianópolis para fazer um curso sobre conservação de recursos naturais, a nível de mestrado. xxx

Quando se faziam músicas para mostrar nossos carnavalescos

Existe sim! Existe música de carnaval curitibana gravada. São raras mas já foram para o vinil. Há 17 anos, a Top Tape produziu um elepê com sambas-de-enredo de escolas de samba de vários estados e do Paraná escolheu um samba da Dom Pedro. Mais tarde, 1980/81, quando a advogada Maria Elisa Ferraz de Carvalho Paciornik, hoje presidenta do Instituto de Administração Municipal, era a coordenadora de Ação Cultural (administração Luís Roberto Soares) apoiou uma idéia do compositor Cláudio Ribeiro e promoveu duas edições de Abre Alas - Festival de Músicas Carnavalescas.

Carnaval ganha imagens e letra de forma

Apesar de o Brasil ter ganho a adjetivação de o País do Carnaval a partir do romance que Jorge Amado publicou em 1931, o fato é que a maior festa popular não tem inspirado uma bibliografia e filmografia à altura. Seria difícil, inclusive, montar uma programação de filmes relacionados ao Carnaval - pois embora possam ser identificadas algumas dezenas de títulos que, direta ou indiretamente, focaram o Carnaval, poucos teriam cópias à disposição de exibição.

No campo de batalha

Está assim constituído o conselho fundador da Bienal Brasileira de Design: Ivens de Jesus Fontoura, coordenador de Museus da Secretaria da Cultura e idealizador do evento, é o presidente do grupo, tendo Cláudia Lambach como suplente. Há representações da Universidade Federal do Paraná (Airton Caminha Gonçalves Jr. e Fernando Bini); Federação das Indústrias (Mário de Mari); Associação Profissional de Desenhistas Industriais (Alceu Bonfim e Itanel Quadros) e do Laboratório Brasileiro de Desenhistas Industriais (Eduardo Barroso Neto e Marcelo Resende). xxx

De Bonna ganha o álbum que sua arte merecia

Se a vida editorial no Paraná continua ainda fraca, longe da pujança de um Rio Grande do Sul, por exemplo - algumas luzes se acenderam no túnel cultural. Por exemplo, a editora Scientia et Labor, da Universidade Federal do Paraná, transformou-se de sonho em realidade - conforme registramos em outro texto desta mesma coluna. E na área de livros de arte, temos algumas publicações dignificantes, sem contar que desde que a Casa de Idéias encontre apoio, o talento do Mirandinha ajudará a fazer com que publicações do mais alto nível ganhem forma neste ano.

Filme sobre Maria Bueno começa no dia de Finados

No dia de Finados, Valêncio Xavier, cineasta entre outras atividades, inicia as filmagens de sua versão muito particular do mito Maria Bueno. Com equipamento e filme virgem fornecidos pelo fotógrafo Sérgio Sandeman, de Cascavel - que também participará da realização - Valêncio optou em começar pela parte documental: vai registrar a movimentação imensa no túmulo daquela que é considerada santa por milhares de curitibanos e que diariamente fazem romaria ao Cemitério Municipal.

No campo de batalha

"Que bom te ver viva" já poderia ter sido visto em Curitiba. Lucia Murat se dispôs a trazê-lo para o encerramento do Festival do Cinema Brasileiro, organizado pelo colunista Alcy Ramalho Filho em setembro último. Infelizmente, por excesso de longas que ali competiram, faltou espaço para que o excelente documentário tivesse sua apresentação hor concours. xxx

Lançamentos à portuguesa com filmes de todo mundo

Quando a esmola é demais, o espectador desconfia! Pois é! A mesma Fucucu quer há três semanas desperdiçou, por absoluta falta de iniciativa, o documentário "Shoah", de Claude Lanzmann (Cine Groff, agora a segunda parte em exibição prevista para duas semanas), num boicote em relação a comunidade israelita de Curitiba - que deveria ter sido agilizada para agilizar a temporada de um filme desta importância - agora inundou as salas da Cinemateca e Ritz com duas programações importantíssimas, mas que exigem um tour-de-force dos mais entusiasmados cinéfilos para poder ser acompanhada.
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