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Paulo Leminski

Poema de Leminski inspira a gaúcha Flora jazzística

Uma tristeza maior tomou conta da cantora gaúcha Flora Almeida quando soube da morte do poeta Paulo Leminski, dia 8 de maio último: - "A frustração de não ter podido conhecê-lo pessoalmente e ter lhe entregue o meu disco independente". Afinal, foi um dos mais belos poemas do poeta curitibano que Flora pinçou o título-tema de seu show: "Acordei Bemol / Tudo Estava Sustenido", que também batizaria seu primeiro álbum, produção independente, cujas gravações iniciaram em novembro de 1987 - para só serem concluídas quase um ano depois.

Os botões de Hélio e o amor pelas imagens em dois vídeos

Entre os vídeos realizados no Paraná nos últimos 11 meses, com pretensões de disputarem o VII Festival Fotoptica Vídeo Brasil, há alguns que, seguramente, passarão pela comissão de seleção. Por exemplo, "Miguel Bakun", de Heloísa Passos - vencedora da mostra de vídeo paralela ao Salão Curitiba Arte 5 e mesmo "Josephine", de André Gentil, que na mesma mostra obteve menção honrosa, tem boas possibilidades.

A cantora e o poeta. Orfandade!

Na quarta-feira, 7, chuvosa, fria e cinzenta, com a diferença de poucas horas, morreram mais dois amigos: no Rio de Janeiro, Nara Leão. Em Curitiba, Paulo Leminski. A cantora e o poeta, unidos, ironicamente, na mesma data terminal. A tristeza e a dor que chegou a muitos que os conheceram e souberam amá-los e admirá-los vem com o gosto de revolta: por que, jovens ainda - ela com seus 47 anos, completados no dia 19 de janeiro, ele com seus 44 anos, deixam este nosso mundo que fica mais triste sem eles?

Mautner na "Festa" de hoje em Gramado

Gramado - Jorge Mautner foi uma figura polemica nos meios literários há 27 anos, quando lançou seu primeiro livro - "Deus da Chuva e da Morte" - como a obra que seu amigo Paulo Leminski viria a escrever 13 anos depois. Como Leminski, Mautner sempre dividiu-se entre a literatura e a música - parceiro de Nelson Jacobina e Gilberto Gil, entre outros, toca violino, gravou discos (apesar de sua voz terrível) e nestes últimos anos tem acompanhado politicamente a Gil (é seu chefe da gabinete, na Câmara de Salvador).

No campo de batalha

1) - O próprio Fernando Sabino - que estava sendo aguardado ontem deve estar dividido: afinal, duas de suas estórias inspiraram filmes que estão em competição. Ontem foi exibido "O Grande Mentecapto", com um elenco de nomes famosos - Diogo Vilela, Osmar Prado, Luís Fernando Guimarães, Imara Reis (aliás, competindo em vários outros curtas e longas em exibição no festival), Débora Bloch, Antônio Pedro, Regina Casé, Jofre Soares, Emiliano Queiroz, Maurício do Valle e até Cláudio Correa e Castro.

Templo das Musas renasce (mesmo sem ajuda oficial)

Não houve reinauguração oficial. Nem seria o caso. Afinal, foi com ajuda de um pequeno grupo de associados - e doações anônimas (que assim desejam permanecer) - que o Templo das Musas, no bucólico bairro da Vila Isabel, ressurgiu das cinzas.

Gil, deus da Mu dança num momento harmonioso

Aos 47 anos - a serem devidamente comemorados na terça-feira, 27 de junho, Gilberto (Passos) Gil (Moreira) começa a se livrar daquela síndrome de Peter Pan. Em sua inegável criatividade e ligação com o que há de novo no mundo musical, Gil, desde 1963 - quando fez sua primeira música ("Felicidade Vem Depois", 1963, um samba bossa-nova ao estilo de seu ídolo João Gilberto) sempre esteve antenado com o novo.

Uma história a espera de um cronista: nossa noite

A simpática idéia do poeta e publicitário Paulo Leminski em entrevista para o "Almanaque" dominical, do qual agora é colaborador regular, dois proprietários de bares - o "Camarim" e o "Moby Dick", faz com que se volte a um projeto que há muito exige pesquisas de maior profundidade: um levantamento da história da boemia curitibana. Afinal, pouco a pouco estão desaparecendo os boêmios da Curitiba dos anos 30 a 50 e com eles se perdem histórias, dados e todos um folclore riquíssimo, sobre uma época em que a cidade era mais feliz.

Leminski ganha música na vanguarda de Itamar

Não há dúvida que o curitibano Paulo Leminski conseguiu enturmar-se com bom marketing entre a vanguarda paulista. A mídia impressa foi generosa na cobertura do evento No Canto da Palavra, iniciativa da Brasiliense Promoções Culturias que, por quatro noites no Dama Xoc realizou uma espécie de parcerias, juntando pessoal da música de vários estilos - e que se encerrou sábado, 17, com Leminski, Renato Russo e a cantora Fortuna falando de música pop e rock. Paulo até cantou e pelo visto vai acabar, em greve [breve], fazendo um disco. xxx
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