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Sérgio Ricardo

No campo de batalha

Revelação de Betse de Paula, realizadora do bem humorado curta "SOS Brunet", que teve entusiásticos aplausos do público pela forma com que conta as desventuras de dois jornalistas, presos no elevador do prédio em que mora a modelo Luiza Brunet, quando iam entrevistá-la: apesar dos requintes de produção o filme custou baratíssimo. "Só tive que pagar os negativos e o laboratório, com a grana na venda do carro do meu irmão" diz a jovem realizadora, que agora parte para o segundo curta, "Outra Vera", com Fernanda Torres.

Remo Usai, o homem das muitas trilhas

Sérgio Sarraceni, autor de trilhas sonoras de filmes como "Anchieta José do Brasil" (realização de seu tio, Paulo César) e "Baixo Gávea" (de Haroldo Marinho Barbosa) ficou feliz ao saber que um de seus colegas da mesa-redonda sobre "A Música no Cinema Brasileiro" (auditório Brasílio Itiberê, hoje, a partir das 10 horas) seria o compositor Remo Usai. Afinal, para quem se interessa pela música no cinema o nome de Remo Usai merece o maior respeito.

Geléia Geral

Pesquisador da música popular, autor de vários trabalhos da maior importância cultural, Leonardo Dantas Silva vem dirigindo com a maior competência a Coleção Pernambucana, editada pela Secretaria de Turismo, Cultura e Esportes de Pernambuco. Como diretor de assuntos culturais da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco, Leonardo já coordenou mais de cinqüenta títulos ligados a aquele Estado, sua história, cultura, folclores e tradições - os quais podem ser solicitados a Casa da Cultura de Pernambuco, Cais de Detenção, s/n - CEP 50.000, fone (081) 224.7632.

A escalada de Toquinho, cada vez mais harmonioso

Toquinho está novamente na cidade. Após mais de dois anos de ausência este querido, simpático e comunicativo artista chega nesta quinta-feira para duas apresentações (auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, sexta-feira e sábado, ingressos a Cz$ 200,00 e Cz$ 150,00), mostrando músicas novas e, naturalmente, aquelas que o Brasil todo já conhece. A promoção é de "O Estado do Paraná".

A cinematográfica música de Valença

Dentre os chamados nordestinos bem sucedidos, Alceu Valença (São Bento da Una, Pernambuco, 1/7/1946), é um dos que tem uma das carreiras mais densas e positivas. Ex-jornalista (JB, Bloch Editores, no Recife), 19 anos de vida musical - estreou em 1968, no show "Erosão: a cor e o som", Alceu faria o primeiro lp em dupla com Geraldinho Azevedo e, em 1972, interpretaria um personagem importante em "A Noite do Espantalho", que Sérgio Ricardo rodou em Nova Jerusalém.

João, jazzístico, genial, internacional, maravilhoso

"Quem quer viver um amor Mas não quer suas marcas Qualquer cicatriz Ah, ilusão, o amor Não é risco na área Desenho de giz" ("Desenho de giz" João Bosco/Abel Silva) A voz, um instrumento. As palavras, uma peça de ourives. Trabalhadas à exaustão. Perfeitos cristais. Diamantes transparentes e preciosos. O criador que se recusa a aceitar a criatura definitivamente como forma perfeita. Assim buscando sempre novas formas, mergulhando no mais profundo dos sentimentos - dando vida e calor a imagens que, para outros, seriam apenas formas bem acabadas.

Um toque de saudade na bossa de Colares

Uma passagem nostálgica pela cidade de um gaúcho que aqui deixou muitos amigos há duas décadas e meia. Fernando Colares. Hoje com 53 anos, pai de 6 filhos e até avó, Fernando não deixou de se emocionar quando, ciceroneado por seu amigo dos tempos do quinteto de Breno Sauer, o bom Pirata (Afonso Cid, 62 anos), voltou a percorrer o centro da cidade e viu que o velho sobrado onde Paulo Wendt manteve por tantos anos a boite Marrocos, na Praça Zacarias, ainda, está em pé.
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