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Roberto Requião

Um livro definitivo para lembrar quem foi o "Lua"

Antes mesmo de morrer, Luiz Gonzaga - pela sua importância maior dentro da música brasileira - já havia merecido dois apaixonados livros biográficos. Hoje, já são cinco os títulos que mostram a sua presença dentro de nossa cultura popular. Os dois últimos, "Eu Vou Contar Pra Vocês" de Assis Angelo (Icone Editora, 144 páginas, 1990) e "Luiz Gonzaga - O Matuto Que Conquistou O Mundo" de Gildson Oliveira (Editora Comunicarte, 271 páginas) teve há pouco lançada a sua terceira edição. Mais uma biografia, ainda inédita, acaba de ser concluída por Luís Fernando Vieira do Rio de Janeiro.

Gramado terá 72 curtas e médias mas o Paraná estará sem competir

Encerradas as inscrições para filmes brasileiros, curtas e médias-metragens, que participarão da seleção para o XX Festival de Gramado (15 a 22 de agosto) confirmam-se uma triste realidade, sobre a qual temos denunciado, inutilmente, em nossos espaços: a inexpressividade da produção cinematográfica no Paraná, entre outras razões pela falta de uma política séria, sem ser paternalismo mas que com objetividade poderia ser desenvolvida.

"Canja de Viola", o bom exemplo de Paquito na cultura popular

Dentro da paquidérmica e onerosa FUCUCU, um exemplo de profissional que discretamente, sem maior apoio, vem realizando um trabalho realmente significativo em termos de cultura comunitária é Paquito (Francisco) Modesto, 45 anos, nascido no Algarve mas curitibano de adoção e paixão há quatro décadas.

A morte de Gonzaguinha e a ressurreição de Renato

Renato Manoel Costa, gostaria de legalmente poder alterar seu registro civil para indicar duas datas de nascimento: a primeira, há 33 anos, 12 de agosto de 1957, em Bragança Paulista, SP; a segunda, em Francisco Beltrão, em 29 de abril de 1991. Na última quarta-feira, 29, em Curitiba, Renato Manoel comemorou com alguns amigos, que aqui fez, os "meus primeiros nove meses desta nova vida que Deus me concedeu".

Sanfoneiros unidos para homenagear os Gonzagas

Cinco dos maiores sanfoneiros do Brasil - Renato Borghetti, Oswaldinho do Acordeon, Nando Cordel, Joquinha Gonzaga e Dominguinhos - com a participação de Mingo na Zabumba e Daniel Gonzaga em vocais farão no dia 14 de março um dos espetáculos mais importantes da temporada 92 do auditório Bento Munhoz da Rocha Neto: "Pense Neu".

Perfil - Neivo, um deputado com múltiplas preocupações

Quando Neivo Beraldin decidiu candidatar-se a uma cadeira na Câmara de Curitiba, há 10 anos passados, muitos ironizaram o fato. Gaúcho de Erechim, tendo chegado ao Paraná nos anos 60 e mais conhecido na área artística do que política, Neivo - e seu irmão Ary - circulavam Paraná afora como empresários. Eficientes, honestos e principalmente bem relacionados acompanhavam nomes populares por shows em todas as partes e ninguém pensaria que deixariam tão cedo este setor - na época em que tinham como principal concorrente outro paranaense de ação, o pernambucano Avelar Amorim.

Na Rota de Francisco, nossos curtas conquistam o Exterior

Enquanto os próximos festivais de cinema de Gramado e Brasília estudam fórmulas alternativas de programação devido à pobreza do cinema brasileiro, em termos de longa-metragens, na área dos curtas a produção - ainda que reduzida - continua a acontecer. Reconhecidos internacionalmente em seus méritos, os nossos cineastas de curtas amargam, entretanto, um injusto ineditismo nas telas nacionais.

Homenagem aos Gonzagas transferida para abril

Em abril do ano passado, Luiz Gonzaga Jr e o seu produtor, o advogado Roberto Costa, levados pelo compositor Cláudio Ribeiro ao governador Roberto Requião, acertaram a realização de um grande evento em homenagem a Luiz Gonzaga (Exu, Pe, 19/3/1912- Recife, 2/8/1989) que deveria acontecer na segunda quinzena de dezembro. Uma semana depois, a trágica morte de Gonzaguinha, em acidente rodoviário nas proximidades de Francisco Beltrão - e na qual Roberto Costa sofreu gravíssimos ferimentos (permanecendo quase dois meses em coma), sepultava também o belo projeto.

Vamos fazer por Carmen o disco que ela merece

Sei que amanhã quando eu morrer Os meus amigos vão dizer Que eu tinha um bom coração Outros até hão de chorar Vão querer me homenagear Fazendo de ouro um violão Mas depois que o tempo passar Sei que ninguém vai lembrar Que eu fui embora Por isso que eu penso assim Se alguém quiser fazer por mim Que faça agora ("Quando Eu Me Chamar Saudade", 1971, Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito). xxx

Quando o técnico vale mais que o politiqueiro demagogo

Numa semana em que a (in)definição do candidato a ser ungido pelo prefeito Jaime Lerner à sua sucessão divide os que defendem a solução técnica, entre os cinco excelentes nomes que foram lançados, e a proposta política - com dois deputados pedetistas pretendendo também a candidatura, seria interessante que se lembrasse do que ocorreu há exatamente 30 anos em Curitiba.
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