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Roberto Santana

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Entrevistados e Entrevistadores: Roberto Santana

Geléia Geral - Fafá assume o breguismo

Interessante que, no futuro, se analise a carreira de Fafá de Belém. Lançada por Roberto Santana, um baiano esperto (e expert) em termos de descobrir talentos (Quinteto Violado, Elomar, Zizi Possi, etc.), Fafá estourou com sua bela voz, beleza espontânea e bom gosto num repertório que, já no primeiro elepê, valorizava um importantíssimo compositor paraense, Waldemar Henrique, regravando "Tamba Tajá".

O som negro que chega ao Brasil

A fórmula funcionou: a música africana-caribenha amplia seus no Brasil. Depois dos pacotes iniciais da RCA (através do selo Celulloid) e WEA, a EMI-Odeon também lança a sua série Africa Reggae Beat - e de quebra, conjuntos brasileiros, identificados a Mãe-Negra, ganham seus elepês - como os baianos do Reflexus e Madagascar.

Estes violados bem brasileiros

Dentro da música popular brasileira, o Quinteto Violado (hoje, 21 horas, última apresentação no Teatro Guaíra) constitui um aspecto especial. Há quinze anos na estrada profissional, este grupo nordestino jamais procurou apenas o esquema comercial, de fácil consumo.

Geléia Geral

Durante 20 anos, Nana Moustakis permaneceu ignorada no Brasil. Agora, em menos de 40 dias, a Polygram lança dois de seus elepês. Primeiro foi "Alone", puxado por um hit - "Only Love", catapultada ao ser incluída na trilha sonora de "Selva de Pedra". Agora, a exemplo do que fizeram outros artistas franceses, Nana gravou um disco em português ("Liberdade"), cuja música-título foi extraída da ópera "Nabuco", de Verdi. Uma coleção de dez lindas canções, entre elas "O Nosso Lar" (J. P.

Mautner, antimaldito

Jorge Mautner, 44 anos, completa agora 27 de contestações lançando "Antimaldito" - que sai com o selo de uma nova etiqueta ("Nova República", mas distribuído pela Polygram). Desde "Deus da Chuva e da Morte", o calhamaço que este paulista filho de vocês lançou em 1958, vem insistindo em ser uma espécie de voz crítica da consciência jovem.

Um Carnaval com pouca música (II)

Até há alguns anos, era possível, nas semanas que antecediam o Carnaval, dedicar os espaços de abertura de nossas colunas para comentar as letras das marchinhas e sambas que surgiam para a festa de Momo. Os grossos volumes das sociedades arrecadadoras traziam dezenas - algumas vezes até centenas - de composições para o Carnaval. Nos últimos anos, a produção foi diminuindo, diminuindo, até ao ponto em que hoje os chamados "álbuns carnavalescos" reúnem apenas as composições do passado.

Discovisão, o Midem brasileiro

CANELA - junho - Seis dias em que compositores, cantores, músicos, maestros, arranjadores, produtores, capistas de discos, divulgadores, vendedores, executivos de todas as gravadoras brasileiras (com exceção da CBS) passam juntas, discutindo problemas ligados à música e, em consequência, ao produto que chega ao "consumidor", ou seja, o disco fazem da festa nacional do disco e, em sua terceira edição, realizada de 21 a 24 de junho no Hotel de Laje de Pedra, o mais importante evento de musicografia brasileira - no aspecto arte-indústria.
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