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Secretaria da Cultura

No Campo de Batalha

A diretoria do Graciosa Country Club com um abacaxi nas mãos: entre seus associados, admitido há seis meses, o industrial italiano Silvano Bonetti, personagem do caso internacional ligado ao contrabando de petróleo na Itália. O industrial não recebeu nenhuma bola preta. Ele pouco freqüentava o clube, mas sua família estava sempre presente.

Concurso revela os novos dramaturgos

Quase que paralelamente ao julgamento do 11º concurso de dramaturgia do Serviço Nacional de Teatro, no Rio de Janeiro, realizou-se em Curitiba o julgamento do I concurso paranaense de dramaturgia, instituído pela Secretaria da Cultura, através da Fundação Teatro Guaíra, para estimular os autores do Estado.

Integração ucraniana na longíqua Dorizom

Durante anos o nome de Dorizom era lembrado por pessoas com problemas de saúde, como uma estação de águas termais onde se processariam verdadeiros milagres. O tempo passou e Dorizom continua esquecida vila, situada ao sul do Estado e pertencente ao também esquecido município de Mallet. Se houve época em que se sonhava em sua transformação numa florescente estação de águas com potencial turístico, a exemplo de outras existentes em São Paulo, Minas Gerais e Goiás, mesmo os mais idealistas e esperançosos defensores acabaram esquecendo.

O Canto do Paraná (I)

Pelo menos dois dos concorrentes da segunda noite na semifinalista (etapa Curitiba) do festival Todos os Cantos, quarta-feira, ao interpretarem suas músicas, lembravam claramente o estilo de artistas ali presentes. O garoto Hardy Guedes Alcoforado Filho, o primeiro a se apresentar, com seu "Beira-Mágoa", mostrou uma canção (não classificada) romântica e identificada - intencional ou por coincidência - com o que Carlinhos Lyra fazia há 20 anos passados.

Artigo em 17.10.1981

Poucas artes se desenvolveram tanto em Curitiba, nos últimos 4 anos, como a dança. Enquanto o Ballet Guaíra tem agora projeção nacional e com "Jogos de Dança", música de Edu Lobo, volta a se apresentar nas principais capitais - as escolas e academias locais, que se multiplicaram na segunda metade dos anos 70, começam a sofrer um processo de seleção natural, sobrevivendo as que tem melhor nível.

As muitas mortes da memória paranaense

Há 23 anos, o professor Júlio Estrela Moreira, historiador, escritor e incansável pesquisador a quem o Paraná tanto deve em termos culturais, publicava um básico levantamento intitulado "Bibliografia do Estado do Paraná". Paciente e organizadamente, o professor Moreira levantou todos os livros, ensaios, teses, etc., editados no Estado, graças principalmente à sua preciosa biblioteca paranista, hoje depositada no Instituto Histórico e Geográfico do Paraná.

O canto do Paraná (II)

Hoje e amanhã, últimas noites do festival "Todos os Cantos" (Teatro Guaíra, 21 horas, ingressos a Cr$ 100,00) as torcidas estarão definidas pelas favoritas do público.

Fazendo o que a UFP não conseguiu

A exemplo da Ática, editora paulista que vem publicando importantes teses universitárias. A Paz & Terra, com sede no Rio, também está dando atenção ao trabalho dos professores universitários que, disciplinadamente, tem feito levantamentos dos mais interessantes em diversas áreas. O que faz lembrar aquilo pela qual não nos cansamos de aqui reclamar: a desatenção da Universidade Federal do Paraná em relação a sua área editorial. Mesmo com toda boa vontade de reitor Ocyron Cunha, ex-livreiro, praticamente esta área não foi agilizada.

Artigo em 20.10.1980

Uma atitude sem dúvida surpreendente: para dar prosseguimento [à] série "Pintores da [Paisagem] Paranaense", a professora Cassiana Licia Lacerda Carolo, coordenadora do setor de editoração da Secretaria da Cultura, entrou em contato com o médico Augusto Taunay, diretor do Instituto Adolfo Lutz, de São Paulo - um dos herdeiros do engenheiro, escritor e presidente do Paraná, Visconde Alfredo D'Escragnole Taunay (1843-1899), solicitando autorização para fotografar aquarelas de Michaud, doadas ao autor de "Retirada da Laguna", pelo próprio artista.

...e o choro venceu na Feira Pixinguinha

Um chorinho despretensioso, mas de muita beleza e ritmo, acabou sendo a música vencedora da Feira Pixinguinha, encerrada sábado, dia 23, no auditório da Associação dos Servidores do Banco Central - uma magnifica instalação, no setor de clubes, em Brasília. Promoção da Funarte, através da Consultoria de Projetos Especiais, destinada a abrir chances para novos compositores, a Feira Pixinguinha teve mais de 500 músicas inscritas, das quais, em 4 eliminatórias, realizadas nas semanas anteriores, foram selecionadas 12 que concorreram na finalíssima.
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