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Teatro do Paiol

Orelhas e Rezende, ótimo som no Paiol

Dois excelentes instrumentistas - Nivaldo Ornellas ( sax, flauta) e Marcos Rezende (teclado) apresentam-se no Teatro do Paiol neste fim-de-semana. Basicamente trazem o repertório do elepê "Som e Fantasia"(Ariola, maio/84), no qual desenvolveram uma série de temas próprios. xxx

Mambembão: o passado e o presente juntos

Alguém se lembra que em maio de 1974, foi montada, em Jacarezinho, a peça "No Mundo da Lua ",com o conjunto de Amadores de Teatro? Dificilmente. Quais os atores que atuaram em "A Pia "? Como se lembrar seus nomes se nem se sabe ao certo em que ano a peça foi montada no auditório do Colégio Estadual! A falta de registro e os equívocos de memória dos próprios grupos teatrais dificultaram a montagem da exposição Dez Anos de Teatro Paranaense, aberta ontem no Teatro Guaíra

A jornada dos cineclubistas

A partir de hoje, um evento culturalmente significativo começa a movimentar vários espaços da cidade: a XVIII Jornada Nacional de Cinema-Clubes. Dez anos depois da VIII jornada, ocorreria no Teatro do Paiol, centenas de pessoas que acreditam no cineclubismo voltam a reunir-se em Curitiba, para uma série de sessões plenárias, reuniões informais, eleição da nova diretoria do Conselho Nacional de Cineclubes - paralelamente à exibição de curtas e longas-metragens, especialmente filmes que dificilmente obtên projeção nos circuitos comerciais.

Artigo em 17.08.1984

A Associação de Amigos de Foz do Iguaçu criada recentemente em Curitiba, deve ter grandes projetos gastronômicos. Tanto é que foi nomeado um "diretor de culinária", Sr. Joel Klein. Também o Carnaval deve estar nos planos da entidade. Tanto é que o José Augusto Fortes é o "diretor de adereços" da AAFI, que tem como presidente Mauro Rodinski. xxx

O tempo & as palavras impressas

A máquina do tempo é acionada com o simples ato de folhear as páginas das amarelecidas coleções de O ESTADO na divisão da Documentação Paranaense da Biblioteca Pública do Paraná ou no arquivo da Editora. São quase 400 volumes - exatamente396 - cobrindo os 33 anos de existência de um jornal que, todas as manhãs, desde 17 de julho de 1951 chega às mãos dos paranaenses.

Vitrines musicais da experiência mexicana

Foi em 1977, no auditório do Colégio Estadual do Paraná. O Diretório Central dos Estudantes da Universidade Católica do Paraná, então presidido pelo Silvano Rocha Loures (hoje atuante político e advogado) realizou um festival universitário de MPB, que trazia muita gente nova.

Homenagens, política e filmes do cineclubes

Ao agradecer a homenagem que recebeu domingo à noite, na abertura da XVIII Jornada Nacional de Cineclubes, o vereador Maurício Azedo, presidente da Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro, falou como cineclubista e jornalista. Especialmente como o entusiasta redator da "Carta de Brasília", documento que há 10 anos passados os cineclubistas reunidos no Teatro do Paiol aprovaram para dar novos caminhos ao movimento no Brasil.

No campo de batalha

O empresário Celso Sabóia adquiriu já há três meses o hotel Climax, vizinho de seu Ouro Verde na Rua Dr. Murici. Ao mesmo tempo que deixa de ter um feroz concorrente, passou a operacionalizar melhor a fatia de mercado que atende. Sua bela esposa, a elegante Wilma Sabóia, com a experiência da hotelaria e seu bom relacionamento na cidade, vai em breve partir para uma experiência muito especial: operar uma agência de turismo, a partir da própria organização hoteleira.

A crise da Embrafilme e de nossos cineclubes

A televisão acabou como assunto central dos debates, na mesa redonda da XVIII Jornada Nacional de Cineclubes, que tinha por temática "Cinema e realidade cultural". Embora, obviamente, aspectos da realidade do mercado cinematográfico fossem levantados, a disputa do vídeo, em sua conquista cada vez de maiores recursostecnológicos para o seu aprimoramento - em contradição ao esvaziamento das salas cinematográficas foi levantado pelo estudioso José Teixeira Coelho Neto e cineasta Leon Hirzman e Denoy de Oliveira.

Brayner, a troca do uniforme pelo pincel

Leonel Brayner, carioca que residiu alguns anos em Curitiba - quando, capitão do Exército, servia no quartel do Boqueirão - há tempos trocou a farda pelos pincéis. Quando ainda se mostrava indeciso em termos artísticos, encontrou em Jorge Carlos Sade o experiente marchand-de-tablaux que o animou a seguir a carreira de pintor, em termos profissionais. Uma primeira exposição na Acaiaca - e lá se vão alguns anos - teve resultado estimulantes. xxx
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