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Fernando Sabino

No campo de batalha

A professora Yvelise de Araújo Szaniawski, idealizadora e coordenadora do curso de polonês na Universidade Federal do Paraná, em funcionamento desde 1982, recebeu das mãos do embaixador da República Popular da Polônia, Josef Klasa, medalha e diploma de honra ao mérito por sua contribuição à difusão do ensino da língua daquele país eslavo. Tanto o diploma como a medalha foram referendados pela sociedade Nova Polônia, com sede em Varsóvia, que se preocupa em estreitar os laços culturais e de amizade com os países que acolheram imigrantes poloneses e divulgar em todo o mundo a cultura polaca.

No campo de batalha

"Romance", do paranaense Sérgio Bianchi, não entrou no XVI Festival de Cinema Brasileiro de Gramado, que começa sábado. Em compensação, representará o Brasil no festival de cinema de Munique, dentro de algumas semanas. Serjão já está tratando do passaporte para viajar. xxx

Araken, criatividade em mil rotações por minuto

Araken Távora é um dos mais conhecidos jornalistas brasileiros. Ao longo de mais de três décadas de atividades profissionais passou por redações das mais importantes publicações, fez um histórico programa na FTE ("Os Mágicos") que lhe valeu um Golfinho de Ouro do Museu da Imagem e do Som, do Rio de Janeiro e, antecipado-se aquilo que se tornaria um modismo na imprensa americana - a publicação de livros-reportagens up to date, também escreveria livros-reportagens com a agilidade do jornal.

No campo de batalha

Fernando Bonim, coordenador das duas apresentações do ballet de Antonio Gades em Curitiba (auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, dias 5 e 6, ingressos a Cz$ 4 e Cz$ 3 mil) está sabendo fazer um bom trabalho, o que se reflete no interesse do público pelo espetáculo. xxx

No campo de batalha

A professora Elisa Gonçalves Martins, carioca de larga quilometragem curitibana, que foi uma das vítimas da violência e do ódio do ex-secretário da Cultura (?) no infeliz governo José Richa, vem se revelando uma das mais eficientes executivas na equipe do governador José Aparecido de Oliveira em Brasília. Há dois anos na direção do Grupo Executivo de Defesa do Consumidor do Distrito Federal tem realizado excelente trabalho. Prova disto são os números contidos no relatório de quase 200 páginas que mostram o que foi feito em 1987. xxx

O canto das mulheres

Há alguns anos houve o chamado boom das mulheres. Nunca tantas cantoras (algumas também atirando-se como intérpretes) apareceram com tanta garra para conquistar o espaço maior. Da quantidade, sobraram algumas poucas que (como Joanna) passaram a integrar o (milionário) clube das vitoriosas.

As mortes no cinema

Rita Hayworth, naturalmente, foi a morte mais noticiada entre os muitos nomes que o cinema perdeu em 1987. Mas houve outros - pois foi um ano trágico: Fred Astaire, Bob Fosse, John Huston, Roberto Santos, Lee Marvin, Geraldine Page, Leon Hirzman, entre os mais conhecidos. Aqui, apenas como registro, as mortes do cinema em 1987. Fred Astaire, (1899-1987), o maior dançarino do cinema; ator, a imagem eterna do magro que encanta.

No campo de batalha

Sérgio Biarritez (ex-Badep) fazendo das tripas coração para tentar resgatar o Teatro do Paiol do abandono a que foi relegado. Assim criou um horário alternativo - 19,30 horas - e conseguiu, afinal, um show musical atraente para o teatro que já foi o mais movimentado da cidade e hoje vive às moscas: Titane, mineira bonita, 26 anos, ali se apresentou neste fim-de-semana. xxx

Roberto, o cinema, a literatura e a morte

No coffe shop do Hotel Serra Azul, bastante traqüilo já na madrugada de terça-feira, 28, segundo dia do XV Festival de Gramado, reencontro Roberto Santos e sua esposa. Haviam chegado a tarde de São Paulo mas, embora cansados, fizeram questão de assistir aos filmes em competição - o surpreendente e talentoso "Anjos da Noite" e o cansativo "A Guerra do Brasil". Roberto Santos está feliz e esperançoso: seu "Quincas Borba" programado para a sexta-feira, 1º , último dos filmes em competição, fará dobradinha com outra produção paulista, "Besame Mucho", de seu amigo Francisco Ramalho.

No campo de batalha

Na mesma semana em que a cidade perdeu um dos mais tradicionais restaurantes de comida italiana - o Tutto Massa, no térreo do Edifício Asa - Fabrizio Passeri, 26 anos, italiano de Roma, há apenas 9 meses em Curitiba, decidiu aceitar um desafio: assumir um casarão onde parece estar enterrada uma das maiores caveiras de burro da cidade e transformá-lo em novo endereço gastronômico. xxx
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