Livros - Economia e Assitência Social em bons manuais
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 16 de junho de 1974
MEU CADERNO DE ANÁLISE DE BALANÇOS (Cultrix, 1974)
Com este volume a Editora Cultrix dá prosseguimento à publicação de uma série de obras do professor Rogério Pfaltzgraff acerca de contabilidade, administração de empresas e disciplinas correlatas. São obras que, pela maneira moderna, clara e objetiva com que apresentam os principais aspectos das matérias tratadas, interessam de perto não apenas a contabilistas, empresários, professores e alunos de cursos comerciais ou de administração de empresas, mas também a todo e qualquer leitor que queira por conta própria, dedicar-se a tal área de estudos.
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (Zahar, Ciências da Administração, 1974)
Ezra Salomon, autor deste livro é professor da matéria na Universidade Stanford, nos Estados Unidos. Aqui se apresenta uma visão clara e objetiva dos problemas que configuram a teoria da administração financeira, e o faz em linguagem extraordinariamente acessível, valendo-se, tanto quanto possível, de sinais operacionais que não excedem o âmbito de informação média. Trata-se, assim, de um estudo feito de uma perspectiva de amplitude, destinado a apresentar em termos modernos as três questões fundamentais incidentes na gestão financeira empresarial: o volume de ativos a ser mantido, a estrutura desses ativos e a composição do financiamento a ser utilizado.
O ASSISTENTE SOCIAL NAS SITUAÇÕES DE FAMÍLIA (Zahar, 1974, Coleção Ciências da Educação)
Nas 142 páginas deste livro o autor, William Jordan, da Universidade de Exeter, coloca o problema do Assistente Social nas situações familiares, não hesitando em afirmar que o seu primeiro dever é "encarar a família em seu contexto social em lugar de considerá-la uma unidade patológica in abstrato". A leitura desse livro deixa claro que a família adoece nas sociedades enfermas. Pelos mesmos motivos, quando um membro da família adoece, quer dizer: torna-se cliente do Assistente Social, o paciente não é só ele, mas todo o grupo familiar, do qual é parte integrante.
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