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Alceu Schwaab

Tonico-Tinoco em livro

Publicada há menos de um mês, a "Bibliografia da Música Popular Brasileira", do professor Alceu Schwaab (edição do autor, capa de Álvaro Borges), já surgiu sem que dela constasse quase uma dezena de novos títulos sobre a nossa MPB. Explica-se: após anos de jejum total em termos de bibliografia sobre nossa música, o cardápio é apetitoso: ensaios, biografias, teses ou simples depoimentos sobre compositores, intérpretes, instrumentistas e períodos sobre a nossa música tem aparecido regularmente.

No campo de batalha

Já está impresso e deverá chegar às livrarias nos próximos dias a "Bibliografia da Música Popular Brasileira" frutos de 10 anos de pesquisas do professor Alceu Schwaab. Nascido como uma modesta contribuição no I Encontro de Pesquisadores da MPB (Curitiba, 28 de fevereiro a 2 de março de 1975), o trabalho cresceu e se transformou num indispensável livro no qual Schwaab procurou registrar tudo o que já foi publicado relacionado a nossa música popular. A capa do livro foi criada por Alvaro Borges, com fotografias da Zap.

Leia os Livros para entender mais o som

O professor Alceu Schwaab, tesoureiro da Associação dos Pesquisadores de MPB e um dos mais organizados estudiosos de nossa música, já fez a revisão final de um paciente trabalho que lhe custou anos de anotações: "Bibliografia de MPB ", Ampliando uma modesta contribuição que, há 9 anos passados, apresentou quando do primeiro encontro dos homens que se preocupam com a nossa memória músical ( realizada em Curitiba, entre 28 de fevereiro a 2 de março de 1975 ), Schwaab, em sua organizacão germânica efetuou um levantamento de mais de 300 titulos de livros que se voltam a um tema único: a

Artigo em 27.12.1981

Mais do que um músico, Getúlio Braga é um exemplo de força de vontade. Chega a lembrar a Helen Keller, que cega-surda-muda, se tornou (graças a sua professora Anne Sullivam) uma notável escritora. Getúlio Braga estudava música desde os 7 anos, participou de bandas e conjuntos e tocava vários instrumentos (violão, sax, trombone etc.). Em 1963 sofreu um sério acidente que o deixou aleijado. Após várias cirurgias, conseguiu salvar seu braço - apesar de atrofiado - e sem o principal tendão da mão esquerda. Pegou no violão, adaptando as duas deficiências físicas.

Observatório

Aos 74 anos, o pintor Theodoro de Bona tem a felicidade de sentir algo que seus contemporâneos não tiveram: o reconhecimento a sua arte, representada pela valorização real de seus quadros. Em seu atelier na Rua Sargento Max Wolff Filho, todas as tardes, De Bona trabalha em quadros que, mesmo antes de estarem concluídos, têm compradores. Último representante de uma geração de mestres da pintura paranaense, contemporâneo dos grandes nomes de nosso mundo plástico.

Cartola, adeus!

E o bom Cartola se foi. Na madrugada de domingo, o querido e imenso Agenor de Oliveira, poeta maior, foi reforçar o time celestial que, como tão bem disse o amigo Alceu Schwaab, está ficando cada vez melhor que o time cá de baixo. Por telefone, o parceiro e padrinho de Cartola, Herminio Belo de Carvalho, nos comunicou, ontem ao amanhecer, a morte do autor de "As Rosas Não Falam". O que acrescentar frente a uma pessoa tão maravilhosa quanto Cartola, que tivemos a felicidade de conviver, mesmo que rapidamente, nas vezes em que aqui esteve?

Chiquinha, Vadico & Jacob

Felizmente a memória da música brasileira, embora sempre carecendo de fosfatos, tem recebido algumas (válidas) contribuições. Mesmo a Continental, hoje com novos diretores, tendo interrompido há mais de um ano a válida série de reedições, que João Luiz Ferreti, com sua cultura e bom gosto, ali vinha realizando, a RGE e, agora, a K-Tel, está sabendo utilizar o muito que Ferreti sabe para selecionar faixas e preparar textos para suas reedições.

Auditório Algacyr Maeder, uma homenagem há muito merecida

Dentro de algumas semanas, o prédio que há anos era ocupado pela Secretaria de Finanças estará liberado, possibilitando a que o projeto de reciclagem da área, desenvolvido pelo arquiteto Sérgio Todeschini Alves, possa ser executado. Localizado entre as ruas Dr.

O "show" de Raulzinho

São Paulo - A apresentação do [trombonista] Raulzinho de Souza, na quinta-feira no 1º Festival Internacional de Jazz, provou basicamente duas coisas: seu sopro está cada vez mais limpo e lírico, com uma sonoridade incrível - que os curitibanos mais velhos da noite devem recordar de seus anos (1958/63), quando era 2º Sargento da banda da EOEIG e, nas boites da cidade, tentava mostrar uma música mais moderna.
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