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Festival de Cannes

No campo de batalha

O Sérgio Ricardo, compositor e cineasta, fez questão de visitar na tarde de quarta-feira a cantora Stelinha Egg. Amigo de Lindolfo Gaya, que foi o arranjador da trilha sonora de "Este Mundo é Meu", o diretor de "A Noite do Espantalho" foi abraçar a cantora Stelinha, que sofre a morte do marido. Os participantes da mesa-redonda sobre a música no cinema brasileiro saíram da teoria para a prática: um vigoroso documento levantando, oficialmente, pela primeira vez, os problemas dos autores da música para o cinema, foi redigido horas depois da reunião - já com distribuição nacional.

Foz do Iguaçu, depois de 007, agora cenário de telenovela

Pelo menos quatro produções cinematográficas estão programadas para ter o Paraná como cenário: "O Drama da Fazenda Fortaleza", de Berenice Mendes; "Entardecer das Ilusões", de Aécio de Andrade - que, pelo cronograma, deve ter suas primeiras seqüências rodadas em abril - e, em fase de planejamento, um filme de Pena Filho baseado em conto de seu concunhado, Wilson Galvão do Rio Appa e a superprodução inspirada na experiência anarquista da Colônia Cecília, nos planos de Walter Lima Jr. ("Inocência", "Chico Rei", "Ele, o Boto").

Johnny e o mais belo hino antimilitarista

Há filmes que só crescem com o tempo. Estes são as verdadeiras obras-primas que, revistas anos depois de terem sido realizadas tornam-se ainda maiores e mais significativas. "Johnny Vai à Guerra" (Cine Groff, hoje último dia em exibição) é o exemplo clássico.

No campo de batalha

Marco Aurélio Marcondes, ex-diretor de comercialização da EMBRAFILME e agora braço direito do poderoso Ugo Sorrentino (Art Filmes), esteve na cidade, acertando com João Aracheski, executivo da Fama, o lançamento de produções importantes que estão chegando ao Brasil. Entre outros filmes, "A Manhã Seguinte", de Sidney Lumet com Jane Fonda e "A Companhia dos Lobos", de Neil Jordan (o mesmo diretor de "Monalisa", prometido para breve no Palace Itália). xxx

O som com Glass está em Koyaanisqatsi e Mishima

Se fosse planejado, talvez não desse certo. Mas nas bruscas mudanças de programações a coincidência aconteceu: na mesma semana, a dupla chance de se curtir dois filmes com trilhas sonoras do mais famoso compositor minimalista do momento, o americano Philip Glass, 48 anos, que passou a ser consumido vorazmente no Brasil - ao ponto de já existir cinco elepês com suas obras entre nós.

Mais um filme na base do amor e economia

Há algumas semanas, quando Ozualdo Candeias esteve em Curitiba orientando um curso prático de cinema, que incluiu a rodagem de um curta metragem (interrompido devido a falta de filme virgem), os dois alunos mais interessados eram os irmãos Mauro e Fabiano Faccioni. Praticamente grudaram-se ao diretor de "A Margem" e o acompanharam em todos os momentos, absorvendo tudo que o rebelde realizador poderia ensinar.
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