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Teatro Guaíra

Viajantes, viageiros...

Como faz todos os anos, o prefeito Jaime Lerner deixa Curitiba na época de Natal e Ano Novo. Desta vez, vai a Paris, passando antes em Washington e Nova York, onde reside sua filha, Andrea, agora cidadã americana, pois casou-se com um fotógrafo novaiorquino. xxx Quem também já está preparando um longo roteiro de viagem internacional é o deputado Rafael Greca de Macedo. Como faz todos os anos, o deputado pedetista programas os meses de janeiro a março para passear por vários países. Antes, porém, faz a sua grande festa na Fazenda São Rafael. xxx

Jornalista, dramaturgo e cronista de nossa cidade

Embora os registros da morte de Eddy Antônio Franciosi tenham citado apenas como ex-colunista social, o seu trabalho de jornalista foi muito além. Repórter antes de tudo, foi autor de duas séries de reportagens que marcaram época. Vestindo-se e maquilando-se como mendigo, percorreu durante dois dias as ruas de Curitiba para sentir de perto, como a população tratava - e como viviam - os pedintes nos anos 50.

No campo de batalha

Um fim de semana muito musical: enquanto Toquinho apresenta "A Sombra de um Jatobá" no Teatro Guaíra e Mae East traz sua mistura de music new age com raízes nordestinas (Paiol), no bar Lancelot (Largo da Ordem), sexta-feira, a segunda eliminatória do Troféu Elias, promoção da infatigável Olenka Braga, editora da revista "Coro de Cordas".

Vozes de Montenegro homenagearam Glauco

Possivelmente o último trabalho profissional que o jornalista Eddy Antônio Franciosi (1930-1990) desenvolveu foi a preparação da programação, redação de convites, placas etc., para a homenagem a um de seus grandes amigos, o poeta, escritor e diretor Glauco Flores de Sá Brito.

Afinal, Guaíra tem agora seu elevador

Na noite de quarta-feira, 10, na estréia da ópera "Helka", pela primeira vez os espectadores que por idade ou problemas físicos nunca puderam assistir espetáculos no primeiro e segundo balcão, não terão mais este problema. Finalmente, um amplo elevador estará funcionando, atendendo uma reivindicação que se fazia desde que o auditório Bento Munhoz da Rocha Neto foi inaugurado - completando assim, uma obra cujo projeto foi elaborado há mais de 40 anos - e cuja construção arrastou-se por mais de duas décadas e cinco diferentes governos.

Meister, o homem do Teatro Guaíra

O Teatro Guaíra estaria hoje na Praça Ruy Barbosa se o governador Bento Munhoz da Rocha Neto não tivesse, em 1951, logo após sua posse, revisto o projeto e decidido que "em nome da cultura não se pode tirar uma praça da cidade". Se hoje, voltasse a Curitiba, o inesquecível estadista talvez até se arrependesse, tal a condição de mercado persa que a antiga praça foi transformada - hoje poluída como terminal rodoviário e um verdadeiro camelôdromo da cidade.

A Cultura e o Estado

Depois de permanecer ignorada durante toda a campanha do primeiro turno a Cultura, finalmente, começa a ser lembrada como ponto de discussão dos candidatos ao governo do Paraná. Ao contrário do que aconteceu em 1965, quando da campanha de Paulo Pimentel ao governo do Paraná, os artistas e intelectuais se posicionaram em atuantes comitês (já que o seu oponente, o professor Bento Munhoz da Rocha Neto tinha uma tradição na elite cultural paranaense) nas últimas eleições notou-se um enfraquecimento dos produtores (e consumidores) das artes e Cultura em termos de organização partidária.

O reitor Euro reedita o tira dúvidas de seu pai

Preocupações com greves de estudantes, desenvolvimento de novos projetos para 1990 e mesmo as questões ligadas a sua recondução ao cargo de reitor da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, obrigaram o professor Euro Brandão a adiar um trabalho que vinha elaborando há muitos meses, "com o maior prazer e emoção": a revisão dos textos para mais uma obra póstuma de seu pai, também professor e educador de várias gerações, Nilo Brandão (1895-1967).

O dia em que Bibi veio inaugurar o Cine Ritz

Quando hoje a noite pisar no palco do Auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, na única apresentação de "Bibi in Concert" (21 horas, ingressos a Cr$ 1.300,00 e Cr$ 600,00), é possível que alguns espectadores com mais de 50 anos lembrem-se da mesma Bibi Ferreira que, há 42 anos passados, esteve nesta mesma Curitiba - só que bastante diferente.

Um reencontro de Baden com o amigo de 40 anos passados

Para compensar o frio e o mau tempo da sexta-feira, 27, o violonista Baden Powell teve uma grande e inesperada alegria no último dia em que esteve em Curitiba: o reencontro de um amigo de infância que não via há 15 anos. Das 11 às 18 horas, o nosso maior violonista passou na residência do historiador Wilson da Silva Boia, que, há 40 anos passados, quando o garoto Baden tinha 13 anos de idade e morava com seus pais, numa modesta casa na rua São Januário, no bairro de São Cristovão, Rio de Janeiro, ali se conheceram e - mesmo com a diferença de 10 anos de idade - fizeram uma sólida amizade.
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