Ferreti e os históricos discos de Billy/Tom até o Bando da Lua.
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 23 de maio de 1975
AO decidir aproveitar parte de seu precioso acervo fonográfico, reunindo ao longo de 33 anos de atividades (1932/1975) musicais, a Continental teve a lucidez de procurar um dos mais organizados e competentes pesquisadores musicais deste País: O ex-radialista e advogado João Luis Ferreti, 44 anos, uma longa vivencia no meio musical. Já tendo realizado entre 1970/72, a coordenação da básica "Historia da Música Popular Brasileira" ( Editora Abril, São Paulo) além de trabalhos esporádicos, inclusive inteligentes contracapas para a RCA-Victor (Série Documento, Série Grandes Interpretes etc.), Ferreti vem assim produzindo pela Continental uma das mais importantes coleções para a maior difusão da época de ouro da nossa MPB: a etiqueta Continental/Cultural, com a série Ídolos MPB. Seu trabalho não tem se restringido à edições nacionais: para a Chantecler, ligada ao grupo Continental, e que representa no Brasil a MCA Records (ex-Decca), Ferreti tem produzido elepes, como gravações feitas pelo Bando da Lua e Carmem Miranda, nos Estados Unidos, inéditas no Brasil, ou discos com musicas de filmes inesquecíveis, como dois álbuns em homenagem a Victor Young (1900-1956) ou uma nostálgica evocação dos filmes estrelados por (Diana Durbin (Edna Maed Derbuin, Winnipeg, Canadá, 1922) em sua fase de sucesso, entre 1936/47.
À este trabalho dedicado que Ferreti vem realizando para a Continental e Chantecler, em nossa opinião um dos mais importantes já realizados na fonografia brasileira, dedicamos nossa página de hoje.
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CONTINENTAL/CULTURAL
A série Ídolos MPB, da Continental/Cultural, foi inaugurada há menos de um ano, com um álbum dedicado a Francisco Alves (1898/1952), ao qual se seguiram um disco reunindo as gravações feitas por Jacob do Bandolim (Bittencourt, 1919-1969) e Waldir Azevedo (Rio de Janeiro, 27/1/1923) na Continental. O terceiro disco da série foi uma gravação praticamente inédita de Nelson do Cavaquinho (Nelson Antonio da Silva, Rio de Janeiro, 28/10.1910), feita na falida gravadora Castelinho e que praticamente não teve comercialização. O álbum duplo, correspondente aos volumes 6, 7 e 8 desta série que esperamos tenha continuidade, registraremos hoje.
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DICK FARNEY & LUCIO ALVES - A participação de Dick Farney e Lúcio Alves na musica popular brasileira vem sendo, nestes últimos vinte anos, ensejo para as mais acaloradas controvérsias em regra, e como de habito, provocadas pelos defensores da rotina, ou seja pelos que não admitem modelos estrangeiros em nossa arte musical. Por essa afirmação, feita na contracapa do elepe (Continental, 1-19-405-006, janeiro/75), o radical José Ramos Tinhorão, embora velho amigo de Ferreti, irritou-se e fez um caustico (como de costume) artigo contra o seu trabalho, na coluna de música popular do "Jornal do Brasil". Entretanto, com exceção de Tinhorão, qualquer pessoa de sensibilidade e que não veja a MPB com radicalismo, saberá reconhecer a importante contribuição que tanto Dick como Lúcio vem dando a renovação da musica brasileira. Ao lado de Johnny Alf - outro compositor-pianista-interprete que merecia ter seus primeiros discos relançados em elepe, Dick Farney (Farnésio Dutra e Silva, Rio de Janeiro, 14/11/71) fez parte do histórico movimento que tinha no "Farney-Sinatra Fã Clube", um centro de revitalização da MPB nos anos 40, principalmente no pós-guerra, quando os ritmos latino-americanos invadiram o Brasil. Já Lúcio (Ciberelli) Alves, mineiro de Cataguazes (28/1/1925), terra de Humberto Mauro, o pioneiro de nosso cinema, também desde cedo preocupou-se em criar um novo estilo de interpretação e como resultado ambos viriam a obter um merecido destaque no final dos anos quarenta, mantendo Dick até hoje um do público fiel em todo o País, enquanto Lúcio Alves abandonou a vida artística (em termos de shows e gravações) só agora, animando-se a voltar a gravar um lp, produzido por seu velho amigo Aloysio de Oliveira.
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Aqui mesmo em O ESTADO, e em programas especiais nas rádios Ouro Verde ("Domingo Sem Futebol", 15/18 horas) e Estadual do Paraná, já nos referimos longamente a evolução das carreiras de Dick e Lúcio, por ocasião do lançamento deste elepe retrospectivo. Portanto, vamos sintetizar este registro, relacionando apenas as músicas ali incluídas e acrescentando o óbvio: um disco que nenhum estudioso de nossa (melhor) MPB pode deixar de possuir.
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Faixas com Dick Farney: "Copacabana" de João de Barro/Alberto Ribeiro (lançado em 1/6/46), "Somos Dois" de Alberto Cavalcanti/Klécius L. Antonio (lançado em 30/7/1948), "Uma Loura" de Herve Cordovil (lançado em 4/4/1951), "Ranchinho de Palha" de Luiz Bonfá (lançado em 27/6/1951), "Nick Bar" de J. Vasconcelos e Garoto (lançado em 17/9/1951) e "Alguém Como Tu" de José Maria de Abreu e Jair Amorim (lançado em 22/9/1952). Lado B, com Lucio Alves: "Na Paz do Senhor" de José Maria de Abreu-Luiz Peixoto )lançado em 16/3/1950), "Amargura" de Alberto Ribeiro e Radamés Gnatalli (lançado em 29/8/1950); "Nova Ilusão" de Pedro Caetano-Claudionor Cruz (lançado em 28/1/1953); "Sábado em Copacabana" de Carlos Guinle e Dorival Caymmi (lançado em 17/9/1951), "Valsa de Uma Cidade" de Ismael Netto-Antonio Maria (lançado em 22/6/1954) e, em dueto com Dick Farney, "Casinha Pequena" de Lucio Alves (lançada em 22/6/54).
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TOM JOBIM & BILLY BLANCO - Há 22 anos nascia o embrião de uma obra que se transformaria em real clássico dentro da musica popular brasileira: a "Sinfonia do Rio de Janeiro", trabalho do paraense Billy Blanco (William Blanco Abrunhosa Trindade, 9 de maio de 1924) e do carioca Antonio Carlos (Brasileiro de Almeida) Jobim (Rio de Janeiro, 25 de janeiro de 1927). Gravado em dezembro de 1954, num microssulco da Continental, a "Sinfonia do Rio de Janeiro" foi um trabalho que surpreendeu o público, critica e até os próprios artistas há vinte e um anos: a execução de todo o lado de um disco para uma única peça, dividida em vários "movimentos" a Montanha, o Sol e o Mar, com um notável trabalho orquestral do maestro Radames Gnatalli e a participação das vozes de Dick Farney, Gilberto Milfont, Elizeth Cardoso e Emilinha Borba tinha que causar impacto. Mas, apesar disto o disco vendeu pouco, como era de se esperar, o que não impediu que seis anos depois (maio de 1960), com Jobim e Billy Blanco já reconhecidos pelo público - surgisse nova gravação da "Sinfonia do Rio de Janeiro", ainda sob a regência de Radames Gnatalli, mas agora com as participações vocais de Ted Moreno, Risadinha, Nelly Martins, Luely Figueiró, Albertinho Fortuna, Maysa e Jamelão, além do conjunto "Os Cariocas".
Antes desta segunda gravação, porém, a obra fora levada na televisão, aparecera no filme "Esse Rio Que eu Amo" (de Carlos Hugo Christensen) e tinha sido apresentada no "show" de Carlos Machado, intitulado "Rio de Janeiro a Janeiro", tornando-se - pelo menos por alguns trechos amplamente conhecida do grande público.
Mas foram necessários mais 15 anos, e o fato do ano passado a "Paulistana-Sinfonia de uma Cidade", que Billy Blanco dedicou a São Paulo (onde fez alguns anos do curso de arquitetura no Marckenzie), para que houvesse uma terceira edição desta obra magnifica de Billy/Tom. E isso acontece no volume 7 da série Cultural da Continental (1-19-405-007, fevereiro/75). O lado A é inteiramente dedicado a "Sinfonia do Rio de Janeiro", enquanto para o lado B, Ferrete selecionou, com auxilio de Júlio Nagib e Sidney Morais (de "Os 3 Moraes"), seis musicas dos primeiros anos de trabalho do pianista Antonio Carlos Jobim, antes de sua consagração mundial, com a Bossa Nova. Assim, temos "Teresa da Praia" (Tom/Billy Blanco), gravado por Dick Farney e Lucio Alves, com acompanhamento do próprio Tom e lançado em 22/6/1946; "Outra vez", com Dick Farney, acompanhado por Alexandre Gnatalli e sua orquestra (lançado em 10/6/1954); "Solidão" (Alcides Fernandes/Antonio Carlos Jobim) com Nora Ney (lançado em 10/6/54); "A Chuva Caiu" (Luiz Bonfá-Antonio Carlos Jobim), com Luiz Bonfá e conjunto (lançado em 18/6/56); "Samba Não É Brinquedo" (Antonio Carlos Jobim-Luiz Bonfá) com Dora Lopes (lançado em 16/6/56) e "Se é por falta de Adeus" (Antonio Carlos Jobim-Dolores Duran), com Doris Monteiro, acompanhamento de Tom e orquestra (lançado em 5/7/1955).
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ANJOS DO INFERNO - O mais famoso conjunto vocal & instrumental da chamada idade de ouro da música popular brasileira foi o que se chamava "Anjos do Inferno", fundado em 1934, pelo cantor Oto Borges e com a seguinte constituição: Oto (crooner), Antonio Barbosa, já falecido (pandeiro), Moacir Bittencourt, também falecido (violão). Felipe Brasil, até há pouco residente no Paraná, agora novamente na Guanabara (violão), José Barbosa, irmão de Antonio (violão-tenor) e Milton Campos (pistão nasal, o primeiro a dedicar-se, no Brasil, a essa especialidade). O conjunto atuou na rádio Cruzeiro do Sul e gravou alguns discos na Columbia, sem obter maior projeção. Em 1936, quando o cantor Leo Villar (Rio de Janeiro, 17/11/1914)retornou da Bahia - onde com Gilberto Martins, renovou a radiofonia baiana - fez um acerto com Oto Borges (irmão do compositor Edson Borges, autor de "Cabecinha no Ombro"); assumiu a direção dos Anjos, enquanto Oto passava dedicar-se exclusivamente às suas atividades de funcionário do Banco do Brasil. O conjunto, já sob a direção de Leo, estreou na Rádio Cruzeiro do Sul e passou a atuar, também com sucesso, no Cassino Icarai. Com essa constituição gravou na Columbia "Maria Foi à Fonte", de Kid Pepe, Leo Villar, em 1938, introduziu amplas modificações no conjunto, afastando os irmãos Antonio e José Barbosa, a quem substituiu por Alberto Paes (pandeiro) e Aluisio Ferreira (violão tenor) e fazendo entrar Harry Vasco de Almeida, como pistão-nasal no lugar de Milton Campos. Com essa formação, o conjunto estreou na rádio Tupi - onde permaneceu até 1946 e gravou na Columbia seu primeiro disco dessa fase ("Tim Tim Por Tim Tim", marcha de Almanir Greco e "Dura Lex, sed Lex", samba de Alberto Paes e Domicio Augusto). Em 1942, houve nova reforma: Helio Verri substituiu a Alberto Paes, como pandeirista; Roberto Medeiros, "Paciencia", entrou no lugar de Moacir Bittencourt e Walther Pinheiro no posto de Felipe Brasil. Com José Soares, "Russinho" (que fora dos "Namorados da Lua") no lugar de Hélio Verri, conjunto deixou o Brasil em 1946, para excursionar à Argentina e ao México. Em fevereiro de 47, os Anjos do Inferno estreavam no night-club "El Pateo", na época o maior centro noturno da América Latina, no México. Haviam sido contratados por 6 semanas e ali ficaram 4 anos. Do México, em 1948, 4 elementos emigraram para os Estados Unidos, em caráter definitivo: Harry, Aluisio, Walther e Russinho. Para substitui-los, Leo chamou, do Brasil, Nanai (violão), Miltinho, que depois como cantor conheceria a fama (pandeiro) e Chicão (violão-tenor e tantã). No México, os Anjos do Inferno participaram de onze filmes: "Pecadora", "Perdida", "Senhora Tentação", "Aventura" etc. Em 1951, os Anjos do Inferno retornaram ao Brasil. Quatro anos depois, problemas econômicos levaram o grupo a se dissolver e desaparecia, assim, um conjunto que marcou época na MPB.
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Um pouco do muito que Os Anjos do Inferno gravaram pode ser ouvido agora, numa revelação para as novas gerações, no volume oito da série Cultural. Para esta produção, Ferreti, com auxilio de Ademario de Matos e Miecio Caffé, selecionou 12 musicas que foram sucesso nas vozes do grupo: "Bahia, Oi!... Bahia" (Vicente Paiva/Augusto Mesquita, 13/12/1939), "Duas Chaves" (Malfitano-Ari Machado, 13/12/1939), "Nega do Cabelo Duro"(Rubens Soares-David Nasser, 13/12/1941), "Brasil Pandeiro"(Assis Valente, 26/3/1941), "Quebra Tudo" (marcha incluída no filme "Céu Azul", de João de Barro-Alberto Ribeiro, 15/1/1941), "Que Bate Fundo é Esse?" (Alcebiades Barcelos-Armando Marçal, 30/8/1941), "Voce Já Foi à Bahia?" (Dorival Caymmi, 27/9/41), "Cowboy do Amor" (Wilson Batista-Roberto Martins, 11/11/1940), "Sereno" (Antonio Almeida, 22/6/1943), "Dolores" (Alberto Ribeiro - Marino Pinto - Arlindo Marques Jr., 10/12/41), "Chô...Chô" (Antonio Almeida/Ciro de Souza, 26/3/41), "Três Marias" (5/1/1941).
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A MPB NA DECCA.
Representando a MCA Records (sucessora da Decca, fundada em 1934), a Chantecler tem condições de lançar no Brasil gravações inéditas feitas por artistas brasileiros nos Estados Unidos há mais de 30 anos. E entregue esta tarefa ao caprichoso Ferreti, já temos dois discos excelentes: no ano passado, foi lançada "A Pequena Notável", com gravações feitas por Carmem Miranda (1908-1955) nos EUA, entre 1939/42, acompanhada do Bando da Lua (lp Chantecler/MCA MCAL- 600.083). Agora, temos "Bando da Lua nos E.U.A ."(Chantecler/MCA - 4-07-404-087, fevereiro/75), que entusiasmou o próprio Aloysio de Oliveira, fundador do Bando da Lua e que só viria a conhecer Ferreti em Curitiba, no I Encontro dos Pesquisadores da MPB ( 28 de fevereiro a 2 de março/75).
Tão importante quanto os Anjos do Inferno, foi a carreira do Bando da Lua, que surgiu em 1929, originando-se de um bloco carnavalesco, o "Bloco do Bimbo". Quando passou o Carnaval de 29, Aloysio decidiu organizar um grupo menor e ficou, assim, formado, o "Bando da Lua", que reunia 9 elementos em sua primeira constituição: Aluisio (violão e vocalista), Hélio Jordão Pereira (violão), os irmãos Afonso Osorio (ritmo), Stênio Osório (cavaquinho) e Armando Osório (violão), Osvaldo Eboli, "Vadeco" (pandeiro), os irmãos Astolfi (banjo) e Diego Astolfi (bandolim) e um primeiro de Ivo e Diego Astolfi (ritmo). Até 1932, o Bando tentou cantar em diversas rádios, mas a partir de 32 chegou o sucesso: contratado por Cesar Ladeira, da Rádio Nacional, gravariam até 1939 mais de 60 discos e fariam várias excursões a Buenos Aires, a partir de 1933, sempre com Carmem Miranda, com a qual seguiriam para os Estados Unidos em 1939. Mas nesta época, o grupo já estava reduzido a quinteto: Aloysio, Vadeco, Stenio, Helio, Afonso e Ivo .Meses depois, Ivo que há muito trocara o banjo pelo violão regressava, indo Garoto (Anibal Augusto Sardinha, 1915-1955) ocupar o seu lugar. Filmaram "Down Argentina Way" e voltaram com Carmen, em 1940. Gravaram aqui, com sua nova formação, dois discos ("E o Vento Levou... "Hora, Ora!" e "Samba da Minha Terra/Quero Ver") e no mesmo ano seguiram para Hollywood, mas já com Nestor Amaral no lugar de Garoto. Na América, o Bando participou de centenas de shows e de 12 filmes. Sofreu uma série de transformações que seria difícil poder acompanhar. Em 1950 alguns elementos dos Anjos do Inferno que estavam em Nova Iorque, com Lúcio Alves, ingressaram no Bando, que ficou totalmente reformado. O novo conjunto ficou assim constituído: Aloysio de Oliveira (violão e vocal), Lulu Ferreira (violão), Harry de Almeida (pistão e ritmo) e José Soares, "Russinho" (pandeiro). Com esta formação gravaram vários discos, inclusive com Bing Crosby. Em 1955, com a morte de Carmem Miranda, o Bando encerrou definitivamente suas atividades, resultando infrutífera a tentativa de Stênio Garcia, de reorganizá-lo no Brasil, posteriormente.
Neste "Bando da Lua nos E.U.A .", temos 12 musicas que foram gravadas na Decca, entre 1941/54 - e que pela primeira vez aparecem no Brasil. Evidentemente, houve diversas formações nestes 13 anos, mas Aloysio sempre esteve presente: "Maria Boa" (Assis Valente, 4/7/1941), "Cansado de Sambar" (Assis Valente, idem), "Na Aldeia" (Carusinho-Silvio Caldas De Chocolate, 17/7/41), "Lig Lig Lé" (Oswaldo Santiago - Paulo Barbosa, 17/7/41), "É Bom Parar" (Rubens Soares, 20/8/41), "Nega do Cabelo Duro" (26/3/49), "Chiquita Bacana" (João de Barro/Alberto Ribeiro, 26/5/49), "Canoeiros" (Dorival Caymmi, 2/12/49), "Malaguenã" (Elpidio Ramirez-Pedro Galindo, 2/12/49), "Rag Mop Samba" (J. Lee Wills-D. Anderson - Aloysio de Oliveira, 10/4/50), "Bibbidi Bobbidi-Boo" ( Canção Magica, Al Hoffman/Jay Levingston-Mack David, 10/4/50) e "In The Mood" (Joe Garland/Andy Razaf - 8/6/54).
LEGENDA FOTO 1 - Billy Blanco.
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