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Aramis

Comentários recentes

  • Comentário no artigo: Eles & Elas   15 anos 32 semanas atrás
    GOSTARIA DE SABER DE ALGUÉM QUE SAIBA A HISTÓRIA DO GRUPO HERMES MACEDO QUE FALIU EM 1997. JÁ FIZ PESQUISA NO GOOGLE E NÃO EXISTE NADA A RESPEITO. OBRIGADO!!!
  • Comentário no artigo: Textos deliciosos de Fernando Sabino   15 anos 32 semanas atrás
    Amei, me ajudou no trabalhoo de portugues
  • Comentário no artigo: Cinema cearense mostra a guerra do Caldeirão   15 anos 32 semanas atrás
    SÍTIO CALDEIRÃO ONG quer indenizar famílias Buscando justiça: Otoniel Ajala Dourado e Karem Alves Melo, membros da SOS Direitos Humanos, querem cadastrar parentes de vítimas (Foto: Miguel Portela) Para fazer justiça ao extermínio de camponeses do Caldeirão, ONG entrou com ação contra governo federal Há 71 anos, moradores do sítio Caldeirão, na região do Cariri, viram balas cair do céu, em metralhadoras disparadas por aviões militares. Era a primeira ação de extermínio do Ministério da Guerra, do Exército brasileiro, e Polícia Militar do Ceará. Naquele 11 de maio, camponeses nordestinos católicos pacíficos, que por dez anos vinham buscando a auto-suficiência, comandados pelo beato José Lourenço, com o apoio de Padre Cícero, viram o sonho chegar ao fim. Enterrados em valas coletivas, os parentes dos mortos nunca souberam onde estão os corpos. Para tentar minimizar os erros do passado e fazer justiça, o advogado Otoniel Ajala Dourado, diretor da organização SOS Direitos Humanos e membro da comissão de Defesa e Assistência, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-CE), entrou, na última quinta-feira (11), com uma ação contra o governo federal, distribuída para a Primeira Vara Federal do Ceará. O advogado pede que o Exército brasileiro informe o local da vala coletiva na qual os camponeses foram enterrados. Além disso, o Governo brasileiro teria que realizar a exumação dos corpos, trazê-los para a identificação num órgãos de pesquisa, pagar a estadia dos parentes para fazer exames de DNA e arcar também com os custos de um enterro digno para todas as vítimas. Por fim, a ação exige R$ 500 mil para a família de cada vítima da execução em massa. De acordo com o advogado, o extermínio ocorreu com tanta crueldade que até grávidas foram mortas e mulheres estupradas pelos soldados. Segundo ele, o número de vítimas é impreciso, mas estima-se que uma média de mil pessoas tenham sofrido o atentado. "Os que não morreram pelas metralhadoras, foram assassinados pelas mãos das tropas que vieram no chão. Muitos tentaram fugir, por isso não se sabe se estão enterrados no Caldeirão ou na Mata dos Cavalos, na Serra do Cruzeiro. Mesmo a história sendo conhecida na região e estudada por pesquisadores, Dourado afirma que nunca alguém entrou na Justiça pedindo uma indenização. "Juridicamente, o crime já estaria prescrito, mas com a assinatura dos tratados pós guerra, esses delitos, incluindo também a perseguição política, religiosa e o racismo, se encaixam no perfil dos que não prescrevem", explica o advogado Dourado. Ele lembra também que, em todo o mundo, aumenta um clamor por justiça para esse tipo de perseguição. "Essas pessoas têm direito de conhecer sua história e as famílias precisam enterrar seus mortos de forma digna. Eles não podem ficar com os entes queridos insepultos", justifica. Para dar força ao movimento pela Justiça pelo Caldeirão, Dourado pede que as famílias de pessoas mortas no local entrem em contato com a entidade. "Com as primeiras repercussões da ação, pretendemos passar um período no Interior, cadastrando as pessoas que teriam direito à indenização por danos morais. Somente com essa informação poderemos beneficiar um número maior de pessoas", destaca. FIQUE POR DENTRO Caldeirão prezava a cooperação Antes de dar nome ao sítio que abrigou a irmandade liderada pelo beato José Lourenço o termo ´caldeirão´ já designava uma falha geológica formada por pedras que se enchiam de água do riacho que por ali passava. Essa estrutura natural foi muito importante para o desenvolvimento da comunidade, porque a água ficava acumulada mesmo em tempos de seca. Os moradores eram nordestinos religiosos que buscavam uma forma de sobreviver às mazelas da vida sertaneja, seca, fome, coronelismo. O clima na região do Cariri é semi-árido, com chuvas concentradas nos quatro primeiros meses do ano. Depois desse período, somente a seca. Por isso, o desafio maior para os moradores do sítio era irrigar as plantações, pois o solo da região não possibilitava a retenção de água. Dentre as virtudes da comunidade do Caldeirão, também conhecida como Irmandade de Santa Cruz, a caridade se sobressaía. Sem coronéis para explorar a mão-de-obra, os camponeses experimentaram liberdade. Famílias de todo o Nordeste, a maioria do Rio Grande do Norte, passaram a viver de trabalho e oração naquele pequeno terreno de 500 hectares, no interior do Ceará, que chegou a comportar 2 mil pessoas. Ali tudo era feito em sistema de mutirão, e imperava a cooperação. As obrigações eram divididas e os benefícios distribuídos conforme as necessidades de cada um. Mais informações: SOS Direitos Humanos: (85) 8719.8794/ 8613.1197- Otoniel ou Karem drajala@ig.com.br www.sosdireitoshumanos.org.br RENATA BENEVIDES Repórter
  • Comentário no artigo: Os bonecos e a mágica música do Pink Floyd   15 anos 32 semanas atrás
    Olá, Gostaria de saber se há a possibilidade de você me pôr em contato com Maria Luiza Lacerda, pois sou pesquisadora de textos teatrais e tenho muito interesse na produção dela. Obrigado, Fabiana
  • Comentário no artigo: A Churrascaria Cruzeiro mudou. Mas poucos sabem   15 anos 32 semanas atrás
    Acessando este texto, e após dezessete anos de sua publicação, vale a pena lembrar que o mesmo tempero e comida da extinta churrascaria cruzeiro continua sendo preparada pela maravilhosa Chef Dolores Kundy no simpático Depósito Eventos - www.depositoeventos.com.br - aos sábados e domingos. Dolores Kundy esteve comandando a cozinha da churrascaria cruzeiro desde a década de 60 e ainda hoje cativa novas gerações com suas delícias.
  • Comentário no artigo: Gente   15 anos 32 semanas atrás
    Fiquei emocionada em descobrir seu artigo sobre papai. Minha irmã Tereza Zanchi e eu estamos tentando recolher material para enviar para o moto clube do paraná sobre meu pai. Gostaria de ter acesso ao jornal da época e saber como faze-lo. Um grande abraço: Jandira Zanchi
  • Comentário no artigo: Mioto, a família na busca de suas raízes   15 anos 32 semanas atrás
    Olá, Madalena. Bom encontrar outros miotos/miottos por aí. Moro em Nova Prata (RS) e gostaria de saber se existem algum parentesco entre nós. Um abraço.
  • Comentário no artigo: "Romero", denúncia de utilidade pública   15 anos 33 semanas atrás
    gostaria de saber como faço para adquirir o dvd do filme romero? obrigado
  • Comentário no artigo: Nordestinados, um álbum fotográfico   15 anos 33 semanas atrás
    Faço jornalismo e estou no último ano de facul, época de TCC, e consegui entrevistar nada mais nada menos que Dominguinhos, ícone da música popular nordestina, mas precisamos de mais coisas sobre a caminhada dele, de referências bibliográficas sobre a cultura nordestina, música, comercialização enfim, preciso de ajuda para fazer um ótimo perfil impresso. A propósito será que vocês podem me indicar um critico de música nessa área tb? Espero que sim. Aguardo respostas, Abs. Camilla cami_renata3@yahoo.com.br
  • Comentário no artigo: Requião, o mestre do Direito e as frustrações da política   15 anos 33 semanas atrás
    Na minha terra o Prefeito, vereadores, e todos os demais escalões só tratam de si próprios e esquecem totalmente os seus eleitores não comprados com empreguismos, invasões permitidas inclusive em áreas de preservação ambiental nunca demarcadas. Eles tornam-se donos de cantos dos rios não deixando sequer as matas ciliares, moram na Capital, os seus filhos estudam na Capital, todos com carrões de alta classe e sempre vencem as reeleições com o poder económico e o comprometimento de uns para com os outros. Lá se vão mais de 30 anos que mandam sempre os mesmos. Havia um homem decente que se elegeu para vereador sem gastar nada, mesmo porque ele era pobre. Quando faltavam 15 dias para ser diplomado, foi abatido a tiros quando chegava para uma reunião num sobrado da sede do Municipio onde morava. Existe sempre um bode expiatório da mesma panelinha que se revesava sob o comando do Titular. Nada fazia, nem mesmo tapava os buracos para que no róximo mandato volta-se o seu Titular tapando-os imediatamente. As pontes paravam por 4 anos e depois o Titular acabava-as.... Hoje lutamos por mudanças e caso não ocorram, abandonarei esta terra sem le, sem ordem, sem disciplina e sem amor por parte dos seus filhos de nascimento. O povo não tem onde se profissionalizar porque eles não buscam melhorias para o mesmo uma vez que os filhos deles moram e estudam na próxima Capital... Saude?. Eles têm planos de saúde, Urbanismo e Saneamneto Básico inexistente... Empresas deles exploram a Prefeitura com ônibus, obras mal acabadas, coleta de lixo e em especial aluguéis de imóveis e veiculos através de Laranjas. Todos têm laranjas nas invasões e as melhores esquinas mais tarde passam para eles construirem Postos de Combustivel, Açougues, matadouros ilegais, Motel, Granjas, Portos com trapiches. Doam quadras inteiras para Igrejas (votos) e são incapazes de arranjarem áreas para Escolas Técnicas, Universidades, Estádios Olimpicos, Rodeios... Depois de 5 de Outubro de 2008 vou decidir se fico ou se vou procurar um lugar para viver e jogar pelo menos 90% das minhas Frustrações e Raivas para fora do meu cotidiano.. Só temos buracos, ruas apagadas, esgoto a céu aberto, águas de poços ao lado de fossas, e ladrões em qualquer lugar. As drogas tomaram conta da cidade, prende-se um gerente, fica o sub na continuação.... Não temos transporte Urbano Regulamentar, mas somente vans do T Alternativo e sem qualidade e garantia de vida... Moto-Boys se instalaram sem Lei e tudo vai bem... Aqui, polo Industrial mais Importante a poluição já é notória, já chamada de Nova Cubatão "antes da despuluição" EU Digo CUBATÃO + ROCINHA + VILA CRUZEIRO + MORRO DO ALEMÃO e etc. Dois bandos de traficantes foram presos para a Capital e todos retronaram em 12 dias. Cada bando comemorou o retorno em praça de seu comando com milhares de fogos que anunciavam aos consumidores que tudo estva de volta aos seus costumes... Onde está a verdadeira Justiça Social? Não existe, tudo está corrumpido.... Que Deus tenha misericórdia de nós que achavamos que estavamos certos, pois hoje aqui o errado é que é certo e o certo é o que está errado... Acho que a Besta ¨666 já está em seu trono por aqui... Vou sair fora se continuar a mesmisse de sempre....
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