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Wilson Martins volta à UFPR. Só por um dia

Wilson Martins, uma das glórias da inteligência paranaense, há 20 anos titular de Literatura Brasileira na University of New York, fez, ontem pela manhã, no anfiteatro do 6º andar do Edifício Dom Pedro II, na Universidade Federal do Paraná, uma palestra sobre a [especialidade]: a crítica literária. Seria apenas o registro de um evento acadêmico, se não houvesse um significado especial nessa conferência: há muitos e muitos anos que o professor Martins, apesar de todo o prestígio internacional que grangeou, não entrava em nossa septuagenária (e [artéria] esclerosada) universidade.

Martins, a força da comunicação no rádio

Há duas semanas a Rádio Ouro Verde iniciou novo projeto para ampliar a audiência junto às faixas "B" e "C": alugou um dos quiosques da Praça Rui Barbosa e ali, a partir das 6 horas da manhã, a dupla Ratinho & Simão apresenta o programa "O Povo Reclama", entrevistando centenas do pessoas que transitam pela movimentada área. Dois dias após o início da programação, quem passou pelo trecho, comunicando-se com milhares de ouvintes, foi o ex-governador Paulo Pimentel homem público que sempre esteve atento à força do rádio como veículo de comunicação.

Lemoine, o pioneirismo da propaganda no Paraná

Se os homens de propaganda no Paraná quiserem fazer uma justa homenagem ao pioneiro dessa profissão em nosso Estado, aqui vai uma sugestão: dentro de 19 meses, acontecerá o centenário de nascimento de Jorge Deodato Lemoine, que, em 1921, fundou a primeira agência de publicidade em Curitiba - A Propagandista. Se a história da propaganda no Paraná - à espera ainda de quem a escreva - inclui muitos outros nomes, sem dúvida o de Jorge Deodato Lemoine merece um local destacado.

...e o Mano morreu em Porto Alegre. Esquecido

Para anotação, a necessária (e futura): história do rádio no Paraná, projeto idealizado por Marcus Aurélio de Castro, quando na sub-chefia da Comunicação Social e, infelizmente, foi desativado há quase dois anos. Faleceu no dia 11, sábado, em Porto Alegre, um dos profissionais que participou intensamente da época de ouro dos programas de palco-auditório da Rádio Clube Paranaense: Mano Bastos (Eizen Isidoro Pereira).

No campo da batalha

Finalmente a diretoria da Fundação Cultura lembrou-se de homenagear a José Andrade Muricy, falecido há um mês, no Rio de Janeiro. Muricy doou, na gestão passada, sua preciosa biblioteca e varias telas ao acervo da FCC. Foi preciso que o verdadeiro Raphael Greca protestesse para os "participativos "dirigentes da fucucu fazerem algo reverenciando a memória de Andrade Muricy, o que aconteceu ontem ao entardecer *O consulado da Itália decidiu sair de seu marasmo promover alguns eventos culturais.

O Paraná no canto de Belarmino e Gabriela

Nhô Belarmino e Nhá Gabriela. Mais do que uma dupla de artistas sertanejos, uma verdadeira identificação com o Paraná dos anos 40 a 70. Donos de uma popularidade regional tão representativa quanto de outras duplas em outros Estados - Cascatinha e Inhaná, Jararaca e Ratinho, para só citar dois exemplos.

As estórias do rádio para a memória da comunicação

O feito jornalistico de Helcio José Gonçalves, quando rádio-repórter, há 26 anos passados, na noite de 2 de dezembro de 1957, fazendo a transmissão das acrobatas dos Zugspitz Artinez, de um cabo, de aço, de 16 milimetros, estendido entre os edificios do Braz Hotel e Arthur Hauer mereceria, obviamente, ter sido ao mesmo mencionado na edição especial que a revista "Propaganda"dedicou aos 60 anos do rádio no Brasil ( jáneiro/83, nº 321 Cr$ 800,00 ).

A partir do dia 1º, nos ônibus, ouça a FM-Clube

A partir de 1o de novembro, uma opção nova a quem gosta de ouvir rádio: uma FM está transmitindo, exclusivamente, música e informações de utilidade pública, sem nenhum intervalo comercial. A Clube-FM, pertencente [à] Rádio Clube do Paraná, inicia uma nova fase de transmissões, operando numa faixa que se destinará prioritariamente a ser ouvida em todos os ônibus municipais, em mais uma experiência inédita.

Ecos do Festival

A presença de Mário Lago, 69 anos, ator, produtor radiofônico-memorialista ("Na Rolança do Tempo", "Bagaço de Beira de Estrada") para apresentar o show em homenagem ao paranaense Paulo Soledade, na noite de domingo, auditório do Guaíra, teve um sentido nostálgico. Afinal, há exatamente 38 anos, o autor de "Amélia" (em parceria com Ataulfo Alves) não vinha a Curitiba: a última vez que por aqui passou foi em companhia de Joracy Camargo (1898-1973), apresentando-se nos palcos, em 1942. Mas cinco anos antes, em 1937, Mário residiu por um ano em Curitiba.
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