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HÉLIO BAHIA CORRADINI, 46 anos, iniciou em sua terra natal a Escola Preparatória de Cadetes de São Paulo em 1944 ingressando posteriormente na academia Militar de Agulhas Negras, de onde saiu aspirante a oficial na arma de infantaria. Posteriormente prestou concurso para o Magistério Militar, defendendo a tese "Modo Infinitivo na Língua Portuguesa", passando então a lecionar. Posteriormente prestou um novo concurso, e por ter obtido o primeiro lugar, foi nomeado professor de português na Academia Militar de West Pont, onde lecionou de julho de 1959 a julho de 1961. Nessa ocasião visitou vários Estados americanos e o Canadá, aprimorando ainda mais seus conhecimentos de inglês, matéria que leciona hoje no Curso Dom Bosco. E` professor de português no Colégio Militar de Curitiba, e ocupa o posto de tenente-coronel. Casado com da. Maria do Carmo, dois filhos, Danusa 19, e Roberto, 15. Além de suas atividades no magistério militar e civil, Corradini sempre encontra tempo para a prática de esportes, jogando tênis, basquete, vole e futebol no Circulo Militar. Dos Estados Unidos trouxe uma coleção de 5 troféus de campeão de boliche. Morou em Curitiba de 1948 a 1956 e voltou novamente desde 1962. E` advogado formado pela Faculdade Federal do Paraná em 1954, e piloto brevetado pelo Aeroclube do Paraná em 1950. Figura na história do esporte paranaense como fundador do Departamento de Paraquedismo Albatroz, tendo realizado juntamente com Niquelson Rodrigues do Santos o primeiro salto do Departamento em 1967. Hoje, com mais de 60 saltos, alia a prática de paraquedismo à de piloto, sendo praticamente o comandante oficial do Cessna doado pelo gov. Parigot de Souza ao Aeroclube, e usado principalmente para lançamento de paraquedistas. Participou de dois Campeonatos Brasileiros de Paraquedismo, em 1968 como atleta reserva, e em 1971 como chefe da nossa delegação que disputou em Rezende, quando o Paraná ganhou o título brasileiro feminino com Rosemari dos Santos. Esteve recentemente na Europa, onde visitou 10 países. Ocupa atualmente o cargo de Diretor Técnico do Aeroclube do Paraná, do qual já foi Conselheiro Fiscal. Sempre com extraordinária forma física, freqüentemente deixa seu carro esporte para ir a pé até o Bacacheri, onde já deu dois grandes sustos no povo que ali aflue nos fins de semana: uma quando "estolou" com um avião a baixíssima altura, recuperando a menos de um metro do solo, e outra quando realizou um salto com retardo , abrindo seu paraquedas a poucos metros do chão.
Texto de Aramis Millarch, publicado originalmente em:
Estado do Paraná
Almanaque
Nenhum
1
18/04/1973

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