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Para Wilson Koprik o cinema não é simplesmente um trabalho ou uma forma de ganhar "o leito para as crianças": é a forma de deixar agora, em imagens coloridas e animadas, o retrato de um momento de uma época. E por isto, ao fundar sua próprio produtora - A Decolores, preocupou-se em não ficar simplesmente no trabalho comercial, na exploração publicitário - embora estes também sejam campos em que pode atuar com grande competência Munido de um dos mais modernos equipamentos da cidade - câmaras em 16 e 35 mm - esta inovando com a realização de filmes técnicos e documentários para arquivos, produzidos com o maior cuidado e que se constituem em acervo importante para a história de nossa economia e desenvolvimento. Curitibano. 36 anos, 10 de experiência profissional junto a Guaíra - de onde saiu para criar sua própria empresa, Kropik trabalhou em mais de 100 documentários e várias centenas de cine-jornais. Foi com George Pfidter - um dos mestres da fotografia em nosso País - que aprendeu os segredos do oficio do ser seu assistente em documentários como "Ferias dos sabidões" e "Encontro com o Sol". Sem alimentar, "de momento", planos para o longa-metragem Koprik acredita, porem que a nossa industria cinematografica ainda precisa de um crédito maior de confiança dos empresários e do poder público: - "Que, pouco a pouco, vamos conquistando".
Texto de Aramis Millarch, publicado originalmente em:
Estado do Paraná
Almanaque
Nenhum
1
17/01/1973

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