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Aramis

Música

Com a proteção de mais três comédias de Buster Keaton - "Amores de Estudante", "Marinheiro por Descuido" e "Box por Amor" (Teatro do Paiol, hoje às 16,30 horas e amanhã às 10,30 horas), prossegue a mostra Tesouros da Cinemateca Francesa, que na segunda-feira será encerrada com um clássico de King Vidor - "A Turba", realizado em 1928. Injustamente esquecido do grande publico, o canadense Buster Keaton (1896-1966), é , para muitos críticos, um comediante tão (ou mais) importante que Charles Chaplin. Originário de uma família circence, chegou ao cinema em 1912, pelas mãos de Mack Sennett (1880-1960) e Fatty (Roscoe) Arbuckle (1187-1933), também conhecido como Chico Bóia, depois de uma bem vidida experiência acrobática. Como Chaplin. Keaston jogou em seus filmes com o constante entre a figura humana e as estruturas massificantes do mundo contemporâneo. Sua filmografia e extensa, mas fase de ouro corresponde ao período entre 1923 e 1928, quando realizou a maioria de seus filmes longos, cinco dos quais programados nesta mostra. Com o advento do cinema sonoro, Keaton (foto) permaneceu esquecido por alguns anos mas sendo valorizado por Billy Wilder em << Crepusculo dos Deuses >> (Sunset Boulevart, -950), o próprio Chaplin (<< Luzes da Ribalta", 1952), e voltando a aparecer em << A Volta ao Mundo em Oitenta Dias >> (1956, de Michael Anderson) e << Deu a Louca no Mundo >> (1963, de Stanley Kramer).
Texto de Aramis Millarch, publicado originalmente em:
Estado do Paraná
Almanaque
Nenhum
1
07/04/1973

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