Novos comunicadores com empregos certos
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 29 de agosto de 1986
O mercado da comunicação está aquecido. Não só os profissionais experientes estão sendo disputados pelos veículos, a gências de propaganda e mesmo comitês eleitorais, como os jovens recém-formados também estão saindo da universidade, já com emprego garantido. Apesar de salários (ainda) insatisfatórios.
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Praticamente todos os formandos do curso de Comunicação Social da Universidade Federal, que recebem seus diplomas na próxima terça-feira, 2, no auditório da Reitoria, já estão trabalhando. A turma Olinda Gasparim Maciel, tem como paraninfo o professor Carlos Alberto Balhana e patronesse a professora Elsa Quadros Campos.
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Eis, os novos colegas da área de comunicação, já empregados. Cláudia Regina Gabardo e Eizabeth de Castro estão no "Jornal do Estado"; Emerson de Castro da Silva na "Gazeta do Povo"; Kátia Kretzman já faz belas reportagens para o "Jornal Indústria & Comércio"; Lourivaldo Ferreira Filho e Lúcius Flávius de Mello estão na equipe de jornalismo do Canal 4; Marco Antonio Assef é nosso colega de O Estado; Maria Terezinha da Silva está também no JI&C, enquanto Maria verônica Macêdo ferreira é repórter do "Jornal do Estado" e Silvia Calciolari na "Folha de Londrina", sucursal de Curitiba. Roberto Júnior Monteiro começa como assessor de imprensa do Sindicato dos Bancários.
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Todos os formandos em relações públicas também já estão trabalhando: José Francisco Cunha, Márcia Regina de Lima, e Angela Cavalheiro Dall'Acqua na Telepar; Beatriz Robaina Virmond Juck, na RFFSA; Márcia Aparecida Morosini na Enfoque - Assessoria de Comunicação; Maria Cristina Orué Alonso na Copel e Suzana Assumpção na J.J. Comunicação. Só na publicidade, há ainda desempregados dos formandos: enquanto Beatriz Dolata é estagiária da Exclam; e Sandra Helena Ziemath está na Gemini; Casimiro Burkot, Eliane Maria Gomes Cordeiro e Rita de Cássia Cavagnoli ainda não conseguiram emprego.
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