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FestRio

Um festival como o país (Desanimado e sem luz)

O mais antigo dos festivais de cinema no Brasil, símbolo de resistência democrática nos anos mais duros da Ditadura Militar (e que sofreu suspensão por 4 anos, devido ter se transformado num centro de contestação nos anos 70), o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro vem sofrendo, nos últimos anos, um esvaziamento artístico-político.

Os filmes do FestRio que chegarão as telas

Rio de Janeiro - Embora encerrado oficialmente no sábado 26, com uma bela festa na qual - ao contrário do que havia acontecido no ano passado - tudo deu certo e, apesar de já ter ocorrido a apresentação da Sinfônica Brasileira e queima de fogos de artifícios, no alto do Forte de Copacabana, o FestRio não terminou ainda.

Os documentários no Festival de Brasília

A premiação de "Memória Viva" como o melhor longa-metragem do XXI Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, há uma semana (dividindo o Candango com "O Mentiroso", de Werner Schulmann) foi um reconhecimento do júri ao documentário que melhor tratou a discussão da cultura brasileira.

"Minha Vida de Cachorro", filme ternura da Suécia

Preparem seus corações!

Produtores discutem a pirataria do vídeo+

O papel da crítica cinematográfica não foi o único tema discutido paralelamente no FestRio. No dia 21 de novembro, no auditório do rio Palace Hotel, aconteceram dois outros seminários, organizados por Cláudia Furiatti - que teve no entusiasmo de seus assistentes, Helena Perli e Adolfo Lachtermarcher, uma das razões do êxito que os mesmos obtiveram.

Os premiados do FestRio

Entre a correria do V FestRio (17 a 26 de novembro), durante um almoço reunindo o coordenador da área de televisão e vídeo, Hamilton Costa Pinto; o assessor de imprensa João Luiz Albuquerque e o TV-man Solano Ribeiro, presidente do júri de vídeo neste ano, nasceu a idéia de, na edição de 1989, fazer o setor de vídeo/tv adquirir uma dimensão ainda maior. Grande, já é!

Desatenção de Homero prejudica cineastas

Embora tenha suas raízes cinematográficas em Curitiba, o gaúcho Homero de Carvalho, interinamente respondendo pela presidência da Fundação do Cinema Brasileiro, pode acabar prejudicando alguns cineastas curitibanos. É que o cineasta Sebastião França, assessor especial do secretário Renê Dotti, da Cultura, está tentando há uma semana um contato telefônico com o ilustre Sr. Presidente da FCB, que se encontra sempre "em reunião" ou "fora da instituição". Pedidos para que ligue a Sebastião até na última quinta-feira também não foram atendidos.

Karajan para principiantes

Leo Monteiro de Barros, coordenador da área de jazz e clássicos da Polygram, passou as suas férias deste ano carregando pedras. "Mas pedras agradáveis e afetivas", explica. Ao invés de viajar à Europa e Estados Unidos para assistir a grandes concertos, ele dividiu suas férias entre um assessoramento ao seu pai, Carlos Alberto de Barros - o Arthur da Távola, jornalista dos mais conceituados, político e que foi candidato à Prefeitura do Rio de Janeiro.

Uma sinfonia de som, luzes e encantamento

O Bamerindus não poderia ter feito melhor investimento cultural: a Sinfonia de Natal que iluminou a noite de sexta-feira, na Boca Maldita, ao som de Haendel, Ravel, John Philips Souza e outros mestres foi um dos mais belos espetáculos públicos já acontecidos em Curitiba.
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