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Joel Nascimento

Radamés Gnatalli, um músico completo

Na próxima segunda-feira, o Brasil lembra o aniversário de nascimento do compositor Radamés Gnatalli, falecido aos 82 anos, em 3 de fevereiro de 1988. Somando-se às homenagens, publicamos aqui um resumo biográfico sobre o compositor, assinado por Valdinha Barbosa, da Associação Radamés Gnatalli.

Lembrando Vinícius e nostalgia em cassete

Ao lado de projetos uniformes, reunindo limelights da obra de grandes autores e intérpretes - como fez com as faixas de Nat King Cole ("Songs We'll Never Forget"), Altemar Dutra ("O Trovador das Américas"), e, agora Milton Nascimento e João Gilberto, a Emi-Odeon, através de sua divisão de projetos especiais, com orientação do competente Francisco Rodrigues, também promove reedições simples - mas igualmente bem cuidadas.

Hermínio garante o retorno da Camerata

Do Rio de Janeiro, Hermínio Bello de Carvalho, este incansável garimpeiro e animador cultural, a quem se deve o melhor trabalho em favor da música popular que desenvolveu em uma década da extinta FUNARTE, envia boas notícias - para compensar outras, nem tantas - inclusive sua injustíssima demissão da TV Educativa, onde produzia e apresentava um dos melhores programas já feitos no Brasil ("Água Viva").

Cazés, um disco de muita emoção

Pai de peixe, peixão é! Inverte-se o adágio popular para explicar a tardia - mas ainda bem-vinda - revelação de Marcel Cazés, que com um lp independente ("E assim eu vou vivendo...", março/1986) surge com uma coleção de músicas deliciosas, em interpretações carinhosas feitas por gente do maior talento.

Geléia Geral

Dentro do revival de nomes famosos dos anos 60 que estão agora fazendo circuitos no Brasil - Chubby Cheeker, Johnny Mathis, Trini Lopez, Johnny Rivers e, mais uma vez, Ray Connif e sua orquestra - esteve também o compositor, guitarrista e cantor José Feliciano. Portorriquenho, 41 anos, cego de nascença, Feliciano aconteceu internacionalmente em 1968 com "Light My Fire" e "California Dreamin".

Concerto e disco para Villa-Lobos

Só agora, recebendo uma harpa (que custou US$ 8 mil, doação do Banestado), o maestro Alceu Bocchino poderá incluir peças de Heitor Villa-Lobos no repertório da Sinfônica do Paraná. Pelo menos, até agora a falta da harpa era alegada como desculpa pelo fato da Osinpa não ter feito nada, neste ano em que o mundo todo comemora o centenário de Heitor Villa-Lobos, que lembrasse musicalmente o autor de "Trenzinho Caipira".
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