Login do usuário

Aramis
Conteúdo sindicalizado RSS Luiz Eça

Luiz Eça

O bom "Realejo" que Rildo sabe executar

Nesta época de consumo do mais supérfluo rock tupiniquim - sem falar nos pacotes internacionais - deve-se saudar, com entusiasmo, o aparecimento de discos de instrumentistas brasileiros. Por exemplo, o Som da Gente, bravamente, inaugura seu catálogo de 1987 com um belíssimo elepê da Orquestra de Cordas Dedilhadas de Pernambuco, que anteriormente fez dois discos, produzidos por Hermínio Bello de Carvalho e Maurício Carrilho - mas que ficaram restritos ao circuito oficial.

Vocalistas - Maria, Flora, Joan etc.

Uma nova fornada de discos de vocalistas nacionais e estrangeiros, em diversos estilos e gêneros. A baiana Maria Creusa, que admiramos desde a sua pouco conhecida estréia em LP, há oito anos passados ("Apolo 11", Discos JB, Salvador, 1969), melhora sempre a RCA Victor lhe dá um tratamento especial. "Meia Noite" (Victor, 110.0014, março/77) a traz em plena forma, com um repertório muito bem cuidado, com arranjos divididos entre Luiz Eça, Antônio Adolfo, Waltel Branco e Geraldo Vespar.

Música Popular

"Quando se diz que a bossa nova foi o movimento mais importante verificado em nossa música popular nos últimos anos, o que se leva em conta não é apenas a modificação que ela provocou nos rumos da MPB, mas possibilidade que abriu para que aparecessem alguns dos nossos melhores compositores de todos os tempos. Carlos Lyra, sem duvida nenhuma é um deles. A sua importância não se restringe aos limites da bossa nova; o seu nome, historicamente, é tão importante quanto os mais importantes nomes da música popular brasileira".
© 1996-2016. tabloide digital - 35 anos de jornalismo sob a ótica de Aramis Millarch - Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Altermedia.com.br