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Espigão, um pintor sério

Seus amigos o chamam de "Espigão". E, sem dúvida, é uma das pessoas mais bem relacionadas da cidade, sempre sorridente, atencioso e simpático. Já foi burocrata, assessor palaceano e até diretor de assuntos culturais da SEC. Período em que por óbvias razões não pôde dedicar-se à pintura como gostaria. Mas há males que vêm para bem: o seu afastamento das esferas oficiais e mais o encontro com Mazé, musa inspiradora e administrativa, fizeram com que nestes últimos anos Wilson venha se dedicando somente à pintura. Com excelentes resultados.

Uma datra: o MAC & Poty

Fernando Velloso, 44 anos, provou que o bom gosto, a dedicação e o entusiasmo podem provocar milagres: acompanhando hora a hora o trabalho de restauração do antigo prédio da Secretaria do Trabalho e Assistência Social, na Praça Zacarias, num feliz projeto do arquiteto Sérgio Todeschini Alves, 31 anos, conseguiu ver instalado o Museu de Arte Contemporânea, que idealizou e dirige desde sua criação, há 5 anos, em uma sede condigna com o valioso acervo que já possui.

Panorama

CURITIBA, 281 ANOS Em 1920, o Brasil, segundo censo da Diretoria Geral de Estatística, então órgão subordinado ao Ministério da Agricultura, tinha 30.635.605 habitantes. O Paraná, que em 1872 tinha 123.722 habitantes, em 1890, 240.40. e em 1900, 327.136 naquele ano de 1920 tinha 685.711 ( o que o colocava em 13.o lugar entre os Estados brasileiros) e Curitiba tinha 78.985 habitantes, sendo a 7.a cidade do País. O Estado era então constituído de apenas 49 municípios, alguns com nomes que já desaparecem: Assunguy de Cima, Conchas, Deodoro. Entre Rios, Palmyra, São Pedro de Mallet.

Gente

Para Fernando Velloso, diretor do Museu de Arte Contemporânea do Paraná e vice-presidente da Associação dos Museus de Arte do Brasil, conhecido (e temido) por sua irreverência e críticas ferinas, Fernando Bini é << um representante característicos de importante momento da arte paranaense, uma nova insubordinação que de certa forma lembra a posição igualmente irreverente e crítica com que, duas décadas atrás, os jovens artistas de então, marcaram a entrada do Paraná na era da arte moderna, aliás com mais de meio século de atraso >> .

PINTANDO O 7

COINCIDINDO com a visita ao Paraná do Cônsul Geral do Japão, em São Paulo, a Associação Nacional de Turismo Japonês, estará promovendo, a partir de terça-feira, uma série de atividades culturais em nossa cidade. Na Biblioteca Pública do Paraná será inaugurada uma exposição de arte e cultura, com 100 desenhos e gravuras de escolares, 31 fotografias coloridas sobre os diversos aspectos do Japão e mais 10 gravuras de renomados artistas contemporâneos.
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