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A guerra (pouco santa) da Câmara

A vereadora Marlene Zanin, catarinense de Urussanga, há 10 anos em Curitiba, não esconde sua posição em relação à próxima eleição para a Câmara: Gosto do Horácio Rodrigues. Acho ele simpático, bom companheiro para um bate-papo, alegre e descontraído. Mas ele sabe que jamais votaria em seu nome para a presidência da Câmara. E ele respeita esta minha posição. Rafael Grecca de Macedo, do PDS (mas com um pé no PDT), também pensa assim: _ O Horácio é um tipo simpático. Meu amigo. Mas ele sabe que não terá meu voto para presidir a Câmara.

Lauro em dupla dose política

O vereador Lauro de Carvalho Chaves, 63 anos, 25 de vida política, garante que é candidato à presidência da Câmara Municipal de Curitiba "até a hora final". Diz que não renuncia nem participa de "acordos espúrios que traiam minha consciência". E parte de um raciocínio curioso para provar sua coerência que lhe permitirá tanto buscar apoio de seus colegas do PMDB, como da bancada do PDS – cujos onze votos serão decisivos para impedir a vitória de Horácio Rodrigues.

Coquetel de suor no suicídio da Câmara

Amanhã, 2 de fevereiro, é dia de festa no mar - diz o grande Dorival Caymmi, numa de suas mais belas canções. Mas será um dia de muito fogo, na Câmara de Curitiba, com a eleição da nova mesa diretora, em pleito dos mais renhidos. Afinal, o presidente escolhido poderá ser prefeito da Capital por vários meses, assim que seja definido o calendário eleitoral e uma quase certa desincompatibilização do deputado Maurício Fruet, atual prefeito.

A crise no Guaíra reforçou oposição

Mais do que uma nova crise na área cultural - o que na atual administração peemedebista já se tornou lugar comum - a brutal demissão dos professores Rita Pavão, Lilian Fleury e Wolf Schaya, do Curso de Artes Cênicas da Fundação Teatro Guaíra, provocou numa das vítimas a decisão de tomar posicionamento político bem mais profundo.

SECE veta exposição e agride uma cidade

Cidade histórica e turística, Antonina acaba de ser duplamente agredida pela Secretaria da Cultura e do Esporte/Paranatur. Além da corajosa denúncia que o vereador Ironaldo Pereira de Deus fez, na semana passada, e que O Estado do Paraná divulgou, sexta-feira última, um fato ainda mais grave de pipocar, politicamente, agora e valer a concessão do título local de persona non grata ao titular da Secretaria da Cultura e do Esporte.

A noite política da "Boca Maldita"

SE sobraram alguns (poucos) lugares, não faltou bom humor. O jantar mais famoso entre tantos congraçamentos de fim-de-ano - o da Boca Maldita - na noite de quinta-feira, 13 - sintomaticamente, no 16o aniversário do Ato Institucional no 5 - manteve algumas tradições. De princípio, o congraçamento político - no qual se encontravam parlamentares, cabos eleitorais e simpatizantes de todas as tendências (exceto o PT, que por ser o mais proletário dos partidos, por certo não teve nenhum de seus integrantes disposto a pagar Cr$ 20 mil de participação).

Lei de Rafael vai pôr fim ao empreguismo

O projeto do vereador Rafael Greca de Macedo que regulamenta a contratação de pessoal pela Prefeitura só conseguiu aprovação graças ao imparcial voto de Minerva - e posição de magistrado - do presidente Moacis Tosim. Aprovado em primeira e segunda discussão por unanimidade e elogiado pelas diversas comissões (das quais não recebeu nenhuma emenda), na terceira discussão - tarde de terça - feira - quase que o projeto não passa.

Os Maluf de Irati

Quantas famílias Maluf existem no Brasil? Nestas alturas da olimpíada eleitoral que se decide neste fim-de-semana em Brasília, há por certo centenas (ou seriam milhares?) de patrícios de sobrenome Maluf que estão procurando reconstituir suas árvores genealógicas, na busca de esperançosos pontos de parentesco com o presidenciável ex-governador de São Paulo. Em Írati, o poeta e jornalista José Maria Orreda, editor do semanário "O Debate", dedicou um quarto da primeira página do último número do jornal para um levantamento sobre a chegada da família Maluf daquela cidade. xxx

Nemésio, política, rádio e sanduíches

Nemésio Muller (28 anos), que foi notícia nacional, em 1982, ao assumir sua candidatura à Câmara de Curitiba como representante da comunidade gay, está, agora, atuando em dois campos: é proprietário de uma "oficina de sanduíches naturais" e, em parceria com Dorival Selbach, divide a produção e apresentação do programa "Sala de Redação" (Rádio Paraná, segundas, quartas e sextas, pela manhã). xxx
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