No campo de batalha
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 13 de junho de 1989
Eloi Zanetti, diretor de comunicação do grupo Boticário, dividiu com o americano Jeffrey McElnea, da Eiuson Freeman (terceira agência de promoções dos EUA), o painel "Comunicação ou Franchising - Quem Faz e Quem Paga a Conta", no Seminário Internacional de Marketing de Varejo, em São Paulo, promovido pelo jornal "Meio e Mensagem". Embora o sistema franchising (licença para uso de marcas, adoção de sistemas de comercialização) ainda seja novidade no Brasil, nos EUA já movimentam cifras de US$ 640 bilhões por ano e respondem por 30% das vendas no varejo, com estimativas de virar o século com uma participação de 50%. O Boticário foi uma das empresas que mais cresceu entre nós pela adoção de uma sólida política de franchising, "que consiste em não apenas repassar aos seus franqueados a licença da marca, mas sobretudo na técnica de operacionalização da venda", como disse Zanetti em sua palestra.
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No auditório Érico Veríssimo do Centro de Convenções no Hotel Serrano estão sendo exibidos os curtas e médias em 16mm. No primeiro programa, tivemos o curta "Strip-tease", de Ivo Branco, que anteriormente no ano passado aqui trouxe, hors concours, o seu interessante documentário sobre a escritora Patrícia Galvão. Como média-metragem, do programa inaugural, um atualíssimo documentário de Hilton Kauffman, "Dinheiro Invisível" - já levado a Jornada da Bahia.
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