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André Midani

Aqui, Jazz (I)

É possível que não se repita o mesmo que em 1978 - quando o I Festival Internacional de Jazz, em São Paulo, provocou a edição de quase 300 elepês deste genial musical no Brasil - onde a dieta jazzística sempre foi rigorosa, obrigando os aficionados a recorrerem aos discos importados, hoje acima de Cr$ 1.00,00 a unidade. Mas o êxito do II FIJ (Anhembi, maio/80) e o próximo Rio/Monterrey Jazz Festival (Rio Centro, 15 a 17 de agosto), com a presença de grandes nomes, está motivando que as edições jazzísticas se sucedam.

A apresentação ... Som WEA (l)

Para apresentar a imprensa, rádio e televisão o imenso catálogo que a WEA Discos Ltda.

Em todas as rotações ... Em todas as direções ...

1 - Dois excelentes elepês de vocalistas, que merecem entrar na secção "Discos do Ano", saíram neste início de novembro: Beth Carvalho ("Pandeiro e Viola", Tapecar) e Nara Leão ("Meu Primeiro Amor", Philips). Discos que analisaremos, com maior vagar, no próximo domingo.

Novidades

A partir de julho, duas novas marcas apareceram no mercado ou melhor, passaram a ter uma maior autonomia em termos de mercantilização. A Warner Brothers Records, um dos mais poderosos grupos americanos que inicialmente tinha contratado com o grupo Phonogram para sua comercialização no Brasil e que, nos últimos 3 anos, saía pela Continental, torna-se agora autônoma, com grandes planos. André Midani, o ex-diretor geral da Phonogram, assumiu a presidência da WBR no Brasil, trazendo para a vice-presidência comercial o competente Paulo Genaro.

Sociologia Musical

Entre os méritos do franco-brasileiro André Midani, que após dirigir por quase dez anos a Phonogram, transformando-a numa das três maiores empresas fonográficas no Brasil, está agora implantando a Warner Brothers Records - está o de acreditar numa técnica comercial relativamente nova, qual seja a do marketing.

A Arte da Phonogram

Entre as gravadoras internacionais que funcionam no Brasil, não há dúvida de que uma das mais bem organizadas é a Phonogram. A multinacional holandesa atravessou na última década uma fase de prosperidade, graças a uma administração dinâmica, capitaneada pelo franco-brasileiro André Midani, de forma que hoje disputa, sempre (e com vantagens) os primeiros lugares em sucesso e, obviamente, faturamento.

O bom som de Djalma

O percussionista Djalma Correa, do Baiafro, constituiu um espetáculo a parte no concerto da Mild Maniac Orchestra (auditório Salvador de Ferrante, quarta-feira). Apesar do excelente nível dos instrumentistas alemães, o crioulo Djalma, mineiro de Ouro Preto, mas de formação baiana, com sua parafernália de instrumentos de percussão, deu um calor maior ao espetáculo que lotou o auditório - principalmente de público jovem e deslumbrado com a fusão jazz-rock que o grupo liderado pela guitarrista Vulker Kriegel, consegue realizar. xxx

Gil & Ben

Há muito que a Phonogram pensava em produzir um elepê reunindo duas de suas galinhas-de-canto-de-ouro: Gilberto Gil, e Jorge Ben. Bom públicos bem definidos e de alto poder aquisitivo, tanto Gil como Ben estão entre os cantores-compositores-guitarristas para os quais André Midani, o poderoso gerente-geral da gravadora da Rainha Juliana, olha com toda a atenção.

As Primeiras Gravações (I)

Quando insistimos em destacar o trabalho de Mauricio Quadrio dentro da Phonogram é que raramente o esforço de um produtor obtem o merecido destaque, sobrepujado pelos nomes dos compositores e intérpretes. E no caso de Quadrio, a música brasileira muito lhe deve.

Os populares Clássicos

Considerado como gênero maldito em termos comerciais até 1970, os clássicos se tornaram nos últimos 4 anos um excelente setor de vendas para as gravadoras brasileiras.
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