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Cadilhe, um carnavalesco das memórias curitibanas

Se o carnaval curitibano tem uma memória ela se chama José Cadilhe de Oliveira. Pois este pontagrossense que se curitibanizou há quatro décadas - quando veio estudar na Capital - é o exemplo do Cidadão Samba, capaz de cantar mais de 300 marchinhas e sambas carnavalescos, contando alguma estória sempre bem humorada a respeito de cada uma. - Já pensei até em fazer um programa de rádio, em parceria com o Nireu (Teixeira, secretário dos Negócios do Governo da Prefeitura de Curitiba), que também conhece música como ninguém e tem ainda uma vantagem: é um exímio executante de caixa-de-fósforos.

Ivan biografou Anibal mas queria era estudar Maneco

Agora que o deputado Anibal Curi é o presidente da Assembléia Legislativa - aumentando o poder que sempre teve naquela casa - por certo que o livro biográfico que o jornalista Milton Ivan Heller vem escrevendo sobre o político de maior influência no Estado nestas últimas três décadas ganhará maior cuidado para ser concluído.

Aventuras de Rosa, a vereadora na Amazônia

A vereadora Rosa Maria Chiamulera voltou extasiada e preocupada do périplo que fez pela Amazônia. É que ao mesmo tempo em que se deslumbrava com a última grande reserva florestal do mundo a vereadora - que é médica-sanitarista - ficou desesperada com a situação em que vivem milhões de pessoas naquela distante região. Rosa ficou tão impressionada com o que viu que o plano inicial de, na volta, passar uns dias em Maceió, a convite do seu amigo, o governador Fernando Collor de Mello, acabou sendo adiado.

Zuleika lembra 50 anos de educação no Paraná

Uma boa contribuição à raquítica bibliografia sobre a educação no Paraná: "Meio Século de Educação na UFPR", da professora Zuleika Rotta Ribeiro Glaser (edição da Fundação da UFPR, 37 páginas). Professora do Departamento de Métodos e Técnicas de Educação, a professora Zuleika define, modestamente, seu trabalho como "uma crônica desde a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras e Instituto de Educação Anexo ao Setor de Educação".

Jota, a letra da sorte

O deputado Aníbal Curi, todo poderoso e influente presidente da Assembléia Legislativa e há quase quatro décadas tido como bruxo (ou Guru) de nossa pantanosa política, teria afirmado que o próximo governador sairá entre os que tem "jota" em seu nome (Jaime Canet Jr., José Richa, João Elísio Ferraz de Campos, Jaime Lerner, entre outros). O jornalista Luiz Geraldo Mazza, arguto como sempre, já contestou esta teoria, na verdade mais como frase de efeito do que, realmente, previsão política.

Tempeski, uma vida em defesa do verde

Lei 2.682/56. Eis uma dica para as entidades preservacionistas - tantas e tão atuantes - procurarem nos arquivos e se inteirarem do seu conteúdo. Isto porque, há exatamente 32 anos, o então deputado Edwino Tempeski apresentou - e consegiuu aprovação - uma lei que criava o Instituto de História Natural do Paraná e destinava uma área de 1.600 alqueires, nos chamados Mananciais da Serra, municípios de Piraquara e Morretes, do Jardim Botânico Paiquerê - homenagem ao historiador Romário Martins.

Poty, o ilustrador, o evento para 1988

Um astral de coincidências felizes faz com que Poty, O Ilustrador se constitua em mais do que uma exposição entre tantas que poluem o cada vez mais caótico e desorganizado calendário das artes visuais no Paraná. Ao contrário, esta exposição bancada pelo poderio da IBM Brasil ganha uma dimensão nacional, como um evento digno de ser levado a todo o País - e que os curitibanos terão o privilégio de assistir em primeiro lugar. xxx

No campo de batalha

Esposa de um ex-piloto da fórmula 2, que andou tentando fazer carreira na Europa, Mari Schaffer é entusiasta colunista: escreve sobre sociedade em várias publicações e atua na assessoria de imprensa da Assembléia Legislativa. Em 1986, chegou a editar alguns números da revista "Panorama". xxx A propósito: a revista "Panorama" está agora em sede própria, no alto da Rua XV, e tem nova chefe de redação: a jornalista Marlene Grassi. xxx

Dolceacqua lembrou-se do cinquentenário de Franco

Há pessoas que não morrem. Ficam encantadas, como disse, com tanta felicidade, Guimarães Rosa. Franco Giglio é uma dessas pessoas iluminadas pelo talento que o fez um grande artista. Em suas obras - dos menores óleos e desenhos aos grandes murais que se espalham pela nossa cidade - estará sempre aquele italiano bonachão, simpático, excelente amigo que num frio setembro, há 28 anos, vindo de São Paulo com destino a Porto Alegre, parou por uma noite em Curitiba, encontrou alguns artistas, tomou um honesto pileque e aqui acabou ficando por quase duas décadas.
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