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Clássicos da Polygram

É realmente admirável a programação da Polygram em termos de lançamento de categoria. Se o sempre competente Maurício Quadrio foi quem , até 1975, coordenava o departamento de projetos especiais na área de discos clássicos e jazz quando passou para Odeon, foi substituído por um jovem Enzo Servolo - que em 7 anos . mostrou também tamanha dedicação. Que alguns meses, foi para a Philips Holandesa. Sede da multinacional empresa.

O melhor pagode com os mestres do samba

Uma das características do samba para obter comunicação é mesclar em sua linguagem popular as pitadas do humor bem brasileiro - tradicionalmente carioca. Esta fórmula, desde que não seja explorada à exaustão (como faz, por exemplo, Dicró) pode resultar em pequenos clássicos da sabedoria popular - como já nos ensinava o maior de todos os sambistas, Noel Rosa (1910-1937).

Tunai, o favorito das superstars da canção

Não deve ser fácil carregar o fardo de ter um irmão superstar. O drama já atingiu dezenas de talentos, muitos dos quais não resistiram à pressão das comparações. No caso de Tunai (Antonio Freitas Mucci, Ponte Nova, MG, 1950), a força do irmão João Bosco - hoje um dos 5 mais importantes compositores-intérpretes do Brasil, não chegou a balançar sua cabeça. Ao contrário, em que pese a fraternal amizade e admiração mútua, cada um segue o seu caminho.

Rumos do bom humor em camisa de Vênus

Entre as características da MPB nesta década, uma, sem favor, é a (re)descoberta do humor. O sorriso sempre coexistiu com a melhor música popular - e das ironias de Noel Rosa às irreverências erótico-políticas de Rita Lee (por sinal, saindo com seu novo elepê) há muita coisa a ser explorada - como, aliás, Tarik de Souza fez num brilhante texto que leu por ocasião da l (e única) Feira do Humor, há alguns anos, em Curitiba.

As marchas de Sousa com metais ingleses

Antecipando-se à excursão que o Philip Jones Ensemble, grupo inglês de metais, fez ao Brasil (apresentando-se em Curitiba na semana passada), a Polygram editou um dos mais populares discos deste conjunto de metais: "Star & Stripes Forever" e outras marchas famosas de John Phillip Sousa (London/ Polygram).

Artigo em 22.09.1985

Pouco a pouco, os grupos de rock da terra vão fazendo suas gravações. Agora é o Jeito Natural que na semana passada fez uma série de "convers" (sucessos do momento) para um elepê que a Companhia Industrial de Discos distribuirá nacionalmente. Esdras de Souza Pereira, diretor artístico da CID, veio a Curitiba para supervisionar as sessões realizadas no Audisom.

Da Tertúlia nativista ao bom visual de Gayla

Dos festivais nativistas do Rio Grande do Sul, a Tertúlia Musical que há seis anos vem sendo realizado em Santa Maria está entre os primeiros lugares. Cidade universitária e entroncamento ferroviário de uma das mais prósperas regiões do Sul, Santa Maria tem buscado dar ao evento que ali se realiza anualmente uma dimensão cada vez maior - disputando com a já consagrada Califórnia, em Uruguaiana, e com a crescente Musicanto, em Santa Rosa - que oferece os melhores prêmios de todos os festivais do Sul.

Piano, flauta & violões

A idéia de que a música instrumental não vende começa a mudar, tal o número de (estimulantes) discos de instrumentistas, conjuntos e mesmo orquestras que têm aparecido no mercado - tanto em produções independentes (cada vez em maior intensidade) como de gravadoras.

Barry & Newman

Barry Manilow, cantor e compositor norte-americano, nova-iorquino, em uma dupla dose fonográfica, lançada pelo Ariola/Arista: um compacto mix com "Heaven", "I'm Gonna Sit Right Down And Write Myself A Letter", "Oh Julie" e "Some Kind of Friend" - e um novo lp (Here Comes The Night), na qual inclui um repertório diversificado, com várias composições próprias - intercaladas a canções de outros autores.

De Rita Cadillac ao forró de Bernadete

Em "As Moças Daquela Hora", uma pornochanchada paulista, não foi só a cantora Gretchen, com sua sensualidade que apareceu como atriz. Ali também surgiu uma ex-chacrete de nome artístico Rita Cadillac. Depois Rita dividiria com Karla Camuratti, o papel central de "O Olho Mágico do Amor", tentativa de porno-arte, que chegou a ser premiado em Gramados, no festival do ano passado. Agora, Rita Cadillac está em disco, com um compacto simples (RGE), na qual interpreta duas ingênuas músicas: "Merenguendê" e "Baby Love". O visual da capa deste disco vale mais do que o conteúdo.
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