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Marcus Pereira apersenta a música de Donga e o "Brasil Instrumental"

Hoje não há uma pessoa no Brasil que se interessa pela nossa cultura popular que não conheça e admire o produtor Marcus Pereira. Paulista, Publicitário, apaixonado pela (melhor) musica brasileira, Marcus fez em apenas um ano e pouco de atividades fonográficas mais do que muitas gravadoras realizaram ao longo de trinta ou quarenta anos.

Cantores/Compositores (IV)

A Companhia Industrial de Discos, decidiu reaproveitar o seu acervo de música nacional criando uma série intitulada "Talento Brasileiro", iniciando com três lançamentos: Codó, Abel Ferreira e Moreira da Silva. Sobre este último, um registro (Antonio) Moreira da Silva (Rio, 1º de abril de 1902), 46 anos de atividades profissionais, ex-motorista de ambulância, homem vindo das camadas mais humildes da população, tornou-se, historicamente, o introdutor do chamado "samba-de-breque", ou seja, o estilo de interromper a música com uma parada súbita.

Violões

Dizer que o Brasil é o País dos violonistas talvez seja um pouco de exagero. Pois se temos virtuoses da expressão de Turíbio Santos (que passou uma semana, no Guaíra, fazendo um show admirável ao lado de Alaíde Costa e Copinha), Baden Powell, Sebastião Tapajós (os dois hoje praticamente absorvidos por contratos internacionais na Europa, assim como Turíbio), há também muitos compositores que, mesmo necessitando basicamente do violão, ainda precisam de muito estudo.

Grupos Vocais

Os irmãos Karen e Richard Carpenter se tornaram conhecidos e admirados pela harmonia, suavidade e mesmo um certo romantismo de suas gravações. Richard, pianista, cantor, compositor e sua irmã, Karin, voz belíssima, baterista, criaram nestes últimos anos alguns elepes antológicos, com ao menos uma faixa antológica - "Flat Baroque", "Passage" (A & M/Odeon, 2205, outubro/77) é de fato, o álbum mais diferente que os Carpenters já gravaram. Não pode ser comparado a nada já feito pela dupla, em termos de produção, material, estilo e arranjos.

Choro (I)

A verdade seja dita: Marcus Pereira, ex-publicitário que há cinco anos decidiu provar que é possível uma gravadora dedicar exclusivamente a música brasileira, foi um dos primeiros a investir e acreditar no choro. Pois esse centenário gênero, que ao longo de sua história tem atravessado crises, descaminhos e principalmente o esquecimento do público - em (conseqüência(, é claro da falta de divulgação - estava há muito tempo precisando de um revigoramento.

Vocalistas

Um punhado de músicas francesas e italianas, em bonitas vozes, na praça. E como a dieta, geralmente, é na base da música americana, faz bem ouvir a boa música daqueles países que nos chega sempre com tanto atras, enquanto no eixo, anglo-americano... Bem deixa, para lá!

O rock sinfônico (I)

Como a velha lei de Lavoussier se aplica como uma luva no campo musical - nada se cria, tudo se transforma - o fato que as diversas correntes que se degladiam (às vezes nem tanto) no que podemos chamar, globalmente, de musica contemporânea, hoje já não podem merecer compartimentos estanques. O clássico, o jazz, o blue, o rock e tantos outras designações que uma musica comporte foram absorvidas.

Enfim, um belo disco de canções para as crianças

No momento em que a iniciação musical passa a preocupar-se (seriamente?) as autoridades ligadas a educação, um assunto volta a merecer atenção: a necessidade de haver discos próprios para despertar nas crianças o entusiasmo pela (boa) música. Reconheça-se, de princípio, que a geração 1970 é essencialmente musical. A facilidade de comunicação (rádio/tv/cinema), a criação de mitos de fácil aceitação - dos Beatles aos secos & Molhados - colaboram para fazer com que as crianças, tão logo tenham percepção do mundo, passam a se interessar pela música.

Conheça Bill Evans e seu suave piano

Hoje o título que designa esta série ("O Novo Jazz") perde um pouco seu sentido, já que vamos nos referir a um músico relativamente conhecido no Brasil junto aos fãs de jazz e com imenso prestígio na Europa e Estados Unidos: Bill Evans.
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