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Paulinho da Viola

O Gavião das Costas Pretas contra o Guará dos Pampas

Uma oportunidade única, que não pode ser perdida por ninguém que tenha algum interesse pela cultura (em seu sentido amplo e antropológico) brasileira: o recital que Elomar Figueira de Mello fará hoje, às 21 horas, no Paiol.

Samba-Jóia

No final dos anos 70, em termos de MPB, dois fatores se destacaram: a revitalização do choro, entre 1976/78, graças especialmente a esforços de pessoas como Paulinho da Viola e Sérgio Cabral (<< Sarau >> , com o grupo Época de Ouro), Abel Ferreira (1915-1980), Altamiro Carrilho entre outros - e o << merchandissing >> em torno do samba.

A mais musical das Parcerias

De todas as << Parcerias >> até agora realizado no Paiol, talvez nenhuma tenha sido mais musical do que a de segunda-feira: ao contrário de muitas vezes, em que os << Parceiros >> só se conheceram durante almoços que antecipa o encontro da noite, desta vez foram dois grandes amigos que ali estiveram.

Pombo há 80 anos já lembrava nosso povo

Mesmo o governador Ney Braga não podendo estar presente - compromissos inadiáveis obrigaram seu retorno a Curitiba - acontecerá hoje, às 18 horas, no Centro Cultural do Brasil, da academia Brasileira de Letras, no Rio, o lançamento de << O Paraná no Centenário >> , de José Francisco da Rocha Pombo, publicada pela Secretaria da Cultura e Esporte em co-edição com a Livraria José Olympio. O presidente da ABL, Austragésilo de Athayde, pessoalmente, gostaria de receber o governador Ney Braga para esta solenidade.

"Petruschka" com aplauso e Ana Botafogo no Guaíra

Sérgio Viotti, ator, tradutor e jornalista, é um dos poucos críticos de dança com atuação regular, no Brasil. E após assistir a estréia do Balé Guaíra, dia 1.º, no Teatro Municipal de São Paulo - onde a temporada se estendeu até domingo - Viotti publicou elogiosa crítica no << Jornal da Tarde >> , edição de sábado. Com o título de << Sensível e bonito. Um balé que deve ser visto >> . Viotti começou lembrando que << em terras onde plantando dá, o balé Guaíra comprova, quase 500 anos depois, que a Carta tinha razão. Sabemos das necessidades básicas para se formar uma companhia permanente de balé.

Joyce & Ivan, as boas atrações prometidas

Duas ótimas opções musicais nos próximos dias, tanto no Paiol, como no Guaíra: Joyce e Ivan Lins. Representativos em seus estilos, cada um buscando uma faixa do mercado, estarao em temporadas rápidas, mostrando composiçoes próprias, de várias fases. Joyce, no Paiol, de 16 a 18 de maio (sexta-feira a domingo), e Ivan Lins, somente 17 e 18, com ingressos de Cr$ 100,00 a Cr$ 300,00. Já no Paiol, a seguir, de 25 a 27 de maio, outra atração musical: a Banda de pau e Corda, formada em 1972, em Refice, e que teve seu quinto elepe, << Pelas Ruas de Recife >> , recentemente lançada pela RCA.

Cantoras

Continua a inflação de vozes femininas na MPB. Hoje, duas baianas, entre o humor e o regional, mas ambas bastante interessantes a quem está aberto a ouvir o nosso som. Maria Nazaré, baiana de Salvador, em << Pede Licença >> (RCA, 103.03333) é uma cantora de muita vivência nordestina: começou participando de festivais de compositores amadores no Recife, para onde se mudou ainda jovem e lá chegou a fazer, pela Rozemblite, um disco. Depois, passou a cantar em bares até que veio para São Paulo.

Zezé e Petula, as cantrizes de volta

Há tempos sem gravar um elepê solo, a cantriz Zezé Motta ganha uma compensação: sua foto é a capa do elepê com a trilha nacional da telenovela "Pacto de Sangue" (Sigla/Som Livre), no qual o sempre competente Roberto Nascimento, produtor musical, fez uma excelente seleção.

Avaré, o exemplo de como se organiza um festival

Mostrando sua visão cultural, o prefeito Fernando Pimentel (irmão do ex-governador Paulo Pimentel), de Avaré, não só apoiou a continuidade da mais importante manifestação musical que acontece no Interior de São Paulo, a Feira de Música Popular de Avaré, como oficializou a permanência do idealizador do evento, o advogado (e compositor) Juca Novaes em sua direção.

Em todas as rotações

1) Quando ainda em vida, durante uma apresentação onde se encontrou com o cavaquinista Waldir Azevedo, o falecido violinista Dilermando Reis (22/9/1916-3/1/1977) lançou um desafio que (Waldir tocasse o choro "Magoado", criado para solo de violão, e que Dilermando, seu autor, tocava com virtuosismo. Passado o tempo, só agora Waldir pode pagar sua dívida com Dilermando: "Magoado", choro de difícil execução no cavaquinho é uma das faixas principais do novo lp de Waldir para a Continental, as vésperas de lançamento.
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