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Tucano de Ouro

No Campo de Batalha

A maior angústia de todos que, profissionalmente ou não - mas com entusiasmo pelo cinema acompanham o FestRio: como conseguir optar pelo programa mais atraente? Muitas vezes faltam informações de filmes recentes que chegam ao festival e se revelam como obras de grande valor. Como é impossível acompanhar sequer 30% dos quase 400 programas oferecidos (afora mais de 100 horas de vídeo e televisão), a solução é apostar na intuição e tentar ver o que há de mais interessante e possível de ser enquadrado dentro das 24 horas de cada dia. xxx

Nos passos do "Potemkin", o grande premiado da televisão

Chega a ser cruel para quem busca a informação audiovisual e procura se atualizar com o que se faz de novo no mundo. O porre de imagens que caracteriza cada vez mais o FestRio faz com que se ao menos os longa-metragens, em competição, possam ser vistos, ou na sala Glauber Rocha ou nos cinemas da cidade, nos quais são reprisados, em relação aos vídeos e programas de televisão poucos conseguem acompanhar.

Índios e canoas deram o Tucano para Maria Luiza

Comparado a outros países do mundo, o Brasil tem uma liderança nos curta-metragens. Assim não é de estranhar que, a exemplo do ano passado o Tucano de Ouro nesta categoria tenha novamente ficado entre nós. "Cidadão Jatobá", de Maria Luiza Aboim, foi o grande vencedor, com sua linguagem simples, despojada - mas ao mesmo tempo fiel antropologicamente a cultura dos índios Iawalapiti, do Alto Xingu.

Viva o cinema do 3º mundo (mesmo quando é medíocre)

Há quatro anos, quando o FestRio foi idealizado em suas características internacionais, uma posição ficou bem clara, especialmente por parte de dois de seus diretores - Nei Sroulevich e Cosme Alves Netto: antes de tudo, seria uma grande mostra voltada ao cinema do Terceiro Mundo.

A canção que faltou na homenagem a "Che"

Durante dois dias, Sérgio Ricardo fez todo o esforço para lembrar a letra de "Homenagem a Che", que compôs há 20 anos, quando do assassinato de Ernesto Guevara, por forças repressoras na Bolívia. Infelizmente, não conseguiu recuperar o belo poema que, há duas décadas, se constituiu num hino de protesto e emoção, quando o mundo via, chocado, as imagens do idealista guerrilheiro argentino, fuzilado na selva sul-americana.

Gay, vida, morte, amor. Vale tudo na temática dos filmes do FestRio

Rio de Janeiro O amor, a vida e a morte. Parece até título para um melodrama - mas que, após os quatro primeiros dias deste III Festival Internacional de Cinema, Vídeo e Televisão marca o clima dos filmes em competição, já vistos - ou , mesmo, muitos dos que estão sendo apresentados nas inúmeras mostras paralelas.

Um festival de cinema com ritmo musical

Filmes sobre música e músicos como "Bring the Night" de Michael Apte (diretor de "O Mistério de Agatha" e "O Destino Mudou sua Vida"), que faz com que mesmo quem não gostasse se reconcilie com a música de Sting - apresentado de uma forma extremamente humana e bem comportada. Mais uma dezena de vídeos que, direta ou indiretamente abordam também a música - desde a tietagem gay-coroa em torno de Emilinha Borba - até dois vídeos de Valéria Burgos sobre Marina Valença ou documentários sobre shows de Ney Matogrosso, Nina Haggen, Alceu Valença e tantas outras personalidades musicais.

FestRio: o cinema é a notícia

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