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Aramis

Artigo em 10.08.1977

Das surpresas da vida musical: há quase 5 anos que Celso Renato Loch, 28 anos, advogado da Prefeitura, ex-cantor no programa Clube Mirim M-5, ex-integrante dos grupos Metralhas e Aquarius Band, vem tentando mostrar, em plano nacional, as suas composições. Amigo de Maurício Einhorn, executante de harmônica e compositor, tem se baseado em seu apartamento de Copacabana, para, em longas estadas no Rio de Janeiro, procurar gravadoras, empresários, artistas, etc., na difícil luta para sair do anonimato. Até, hoje, apenas negativas. E, ontem, o "Pirata" - como é conhecido musicalmente - quase desmaiou ao ser procurado pelo jornalista Luís Augusto Xavier: a Phonogram está disposta a testá-lo com um compacto. É que umafita com músicas próprias, entregue a Xavier, acabou sendo levada por Roberto Berro, representante territorial da Phonogram, na convenção nacional e alguns produtores gostaram das músicas e da voz de Pirata, que também toca flauta e violão. Resultado: há imensas chances de mais um paranaense ser testado em mercado nacional. A (propósito(: Paulo Chaves, hoje o cantor paranaense mais empenhado em profissionalizar-se, está viajando muito, com ajuda do empresário Neivo Beraldim, para "catituar" seu primeiro compacto na Chantecler. O segundo disco de Paulo Chaves ainda não está decidido, embora as vendas da "blacha" - com músicas de Paulo Vitola/Marinho, Tatara e suas composições - tenham sido acima da ( ( . Sem qualquer ( ( da gravadora.
Texto de Aramis Millarch, publicado originalmente em:
Estado do Paraná
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Tablóide
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10/08/1977

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