Drupi, o italiano
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 02 de novembro de 1975
Seu nome verdadeiro é Giampiero Anelli. Alto, cabelos escuros, é o grande coqueluche do momento na Itália e na França. Agora, Drupi, está estreando no Brasil com seu primeiro elepe, que traz por título "Due". Seu gênero é, de preferência, o romântico. O disco foi produzido por Enrico Ricciardi, que junto com Albertelli, compôs oito das 10 faixas do elepe. As duas restantes, "Sei Vera" e "Quando Mai" são de autoria do próprio Drupi, em parceria com Ricciardi. As faixas "Due", "Sabato sera", "Sotto la tenda", "Bagno a mezzanote", "Oltre ilpo", "Vivere un po", "Riflessione twist!, "Sei Vera", "Veki" e "Quando mai".
[Drupi] sempre faz seus shows e grava acompanhado de um grupo de quatro músicos e quatro garotas que fazem o coro. Embora sua carreira tenha apenas 2 anos (gravou seu elepe em 1973), Drupi conseguiu grande projeção na Europa nesse curto período. Em 73, Drupi gravou "Vado via", que foi apresentada no Festival de San Remo mas não foi classificada. No entanto, poucos meses depois, se tornou em vendagens na França e sucesso em vários países europeus, entretanto, inclusive, nas paradas norte-americanas. Depois de um ano deste sucesso, Drupi voltou ao "hit parade" com "Piccola e Fragile", que permaneceu meses liderando as paradas, alcançando igualmente alguma repercussão na França, Suíça, Alemanha e Bélgica. Drupi mora em Pávia, uma pequena cidade próxima a Milão, onde nasceu há 27 anos.
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Clayton, já conhecido como compositor, inicia sua carreira como cantor, estreando na Continental em um compacto simples, com duas músicas de sua autoria: "Vou Deixar Voce de Lado" , em parceria com E.Carlos e "Condução", em parceria com Paulo Sette. Outra estréia na Continental: Zé & Juca, dupla carioca, que vem com as músicas "O Arquivo" e "O Palhaço do Circo", composições próprias, em arranjos de Antonio Adolfo.
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