O rock de câmara de Alan Parsons
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 10 de dezembro de 1988
Músico inglês, criador de um rock elaborado, por ele mesmo definido de "música de câmara" - comparado por alguns a Pink Floyd (grupo com o qual trabalhou como produtor), o Alan Parsons está de volta: "The Instrumental Works" (Arista/BMG) o traz numa série de temas desenvolvidos com toda a parafernália eletrônica que tão bem domina. São 10 temas, sem a pretensão de uma suite como fez em projetos anteriores - "Mistery", "Tales and imagination", "I Robot", "Pyramid" e "Eve".
Eric Woolfsong, seu parceiro, é além do letrista, também tecladista e um dos responsáveis pelos seus discos. Ao longo dos anos, o grupo sofreu várias mudanças e para a elaboração de cada álbum (o conjunto raramente faz apresentações ao vivo) são chamados músicos, cantores e até, eventualmente, uma orquestra completa. Embora não seja dos mais populares no Brasil, aqui esteve há alguns anos quando foi lançado seu LP "The Turn of a Friendly Card".
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