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Fernanda Torres

Sucesso de Fernandinha ajuda exibição das fitas nacionais

A excelente bilheteria de "Com Licença, Eu Vou a Luta!" (terceira semana, cines Lido 1/Ritz) é importante por várias razões. Em primeiro lugar por confirmar que para um bom produto existe público. Em segundo lugar mostra que o filme do jovem Lui Farias, baseado igualmente num texto de uma jovem (Eliane Maciel) e tratando das relações entre pais e adolescentes pode criar uma empatia com amplas faixas de espectadores.

Depois do Carnaval, uma semana com vacas gordas

Depois do Carnaval, a bonança... cinematográfica. Após quase três meses em grandes estréias, nada menos que seis lançamentos interessantes, para todos os gostos. De princípio, temos "A Missão", de Rolland Joffe ("Os Gritos do Silêncio"), rodado quase na divisa do Paraná com a Argentina há menos de dois anos, Palma de Ouro em Cannes - 1986 e com oito indicações ao Oscar no próximo dia 30, inclusive o de melhor filme. No Cine Itália, já em exibição.

Violência, gay & Mônica, as estréias desta semana

Apenas 4 estréias - e uma delas em horários especiais, destinada a permanecer 90 dias em cartaz: "Mônica e a Sereia do Rio" (Cine Plaza, sábados e domingos, 10,11,12 e 13 horas). Há um filme de Ozualdo Candeias, um dos mais criativos cineastas brasileiros - e que se encontra em Curitiba, a convite da Cinemateca, dando um curso prático de produção cinematográfica (paralelo à retrospectiva de sua obra): "A Opção" (Cine Groff, desde ontem).

Stallone - Cobra e viagem espacial para os jovens

Não tem erro: "Stallone-Cobra", a identificação do ator-personagem capitalizando todo o potencial que Sylvester Stallone, vem obtendo desde sua estréia, há 10 anos, em "Rocky, um lutador", é o filme destinado a ser o grande sucesso de bilheteria neste segundo semestre. Com fórmula da violência urbana - o lutador de Rocky e o guerrilheiro Rambo, é agora o executor da Justiça, num filme altamente discutível em termos éticos, mas que produzido pela dupla Menahem Golan e Yoram Globus, direção do grego George P.

Maria escreve livro sobre o pai Tenório

O filme só estreará em setembro, depois da Copa. Afinal, Sérgio Rezende sabe que apesar de toda euforia pelo cinema brasileiro neste primeiro semestre, nas águas das três premiações internacionais (Oscar a William Hurt, por "O Beijo da Mulher Aranha"; Urso de Ouro para Marcélia Cartaxo por "A Hora da Estrela" e Palma de Cannes a Fernanda Torres por "Eu sei que vou te amar"), os jogos no México, a partir da próxima semana, farão com que os cinemas esvaziem.
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