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Miles Davis

Hancock & Os caçadores de cabeça

Eleito em 1975 o melhor grupo instrumental do ano no jazz poll da revista "Playboy", o Headhunters aparece no Brasil, simultaneamente em dois elepes de fases diferentes - mas expressivos por revelar em etapas de sua formação/evolução: num dos elepes (dos dois) que gravou com o excelente tecladista Herbie Hancock (CBS 137918, abril/76) e em seu LP solo ( "Survival of the Fittest", Arista/Odeon, abril/76).

Guimorvan, cada vez mais alto

A edição do "Music Handbook'76", da revista "Down Beat" - adjetivada de "The Definitive Reference Book", que começa agora a circular, faz um interessante levantamento dos vencedores em 40 anos do "Readers Poll Winners" (1936-1975), ou seja, os instrumentistas que durante todo este período tem sido os favoritos da mais respeitada revista de jazz existente no mundo. xxx

Hancock & Os caçadores de cabeça

Eleito em 1975 o melhor grupo instrumental do ano no jazz poll da revista "Playboy", o Headhunters aparece no Brasil, simultaneamente em dois elepes de fases diferentes - mas expressivos por revelar em etapas de sua formação/evolução: num dos elepes (dos dois) que gravou com o excelente tecladista Herbie Hancock (CBS 137918, abril/76) e em seu LP solo ( "Survival of the Fittest", Arista/Odeon, abril/76).

Herbie na discotheque

Um dos lançamentos da CBS com melhores condições de chegar, em pouco tempo, as paradas de sucesso, é "The Beste Of Discotheque" (CBS, 137921), produzido de acordo com as normas do marketing fonográfico: ritmo, vibração, swing - bem de acordo com as exigências das músicas tocadas nas boates das grandes cidades. Mas ao lado deste aspecto de consumo, a presença de pelo menos dois pianistas-compositores de jazz, faz com que este lançamento mereça alguma atenção.

John explica a nova orquestra

Numa de suas últimas entrevistas, a Jim Schaffer, John McLaughlin procura explicar as razões da dissolução da Mahavishnu Orchestra, ao mesmo tempo em que procura bastante despreocupado em relação a ela, considerando-as (dissolução e a orquestra) "uma coisa do passado". Seu novo grupo - com o mesmo nome - ficou conhecido oficialmente no Brasil com o lançamento do disco APOCALYPSE, enquanto os antigos parceiros seguem caminhos diferentes.

Jazznews

Os "milesneanos" da praça não tem razões de queixa: pouco a pouco a obra do mais criativo dos jazzmen da história vem sendo editada. No ano passado, tivemos o fundamental álbum duplo "Bitches Brew" e agora quatro dos volumes da fornada "I Love Jazz" também se voltaram a tesouros do baú dos "CBS Years" de Miles Davis: "Kind of Blues", "Porgy and Bess", "In a Silent Way" e o antológico "Sketches of Spain", considerado seu melhor álbum. Arranjos de outro gênio, Gil Evans, 75 anos, que dia 3, no Hotel Nacional, abriu o Free Jazz Festival.

Nesta semana do Free Jazz, o melhor do novo e antigo

O sucesso da terceira edição do Free Jazz Festival (Hotel Nacional, Rio de Janeiro, até amanhã; São Paulo, Anhembi, de 8 a 13) trouxe, naturalmente, o maior impulso as gravações de jazz, repetindo-se o que havia acontecido em 1978, quando do I São Paulo - Montreaux Jazz Festival, que engordou o mercado jazzístico nacional com mais de cem exemplares - infelizmente o mesmo não repetindo-se nos eventos posteriores.

No campo de batalha

Marcelo Marchioro, ex-diretor do Teatro Guaíra, primeiro curitibano a se interessar pelo trabalho de Philip Glass (no ano passado, na Holanda, passou 5 horas num teatro de Amsterdã, assistindo "The Civil Wars"), estava eufórico na abertura do Free Jazz. Após a estréia de "O Tempo e a Vida de Carlos S. Carlos", texto e direção de Emílio Di Biase, no Teatro Anchieta, os dois conseguiram chegar a tempo ao Anhembi e aplaudir Glass. xxx

Ainda em tempo de jazz (com os melhores LPs)

Extrapolando as apresentações do Free Jazz Festival, em sua terceira edição (que se encerra neste domingo, no Anhembi, São Paulo), o generoso banquete de lançamentos fonográficos prossegue com pratos dos mais apetitosos aos ouvidos de quem sabe apreciar o que há de melhor.

As personalidades do Free Jazz

Qual o melhor momento do Free Jazz Festival? Independente da pesquisa que a Data/Folha promoveu durante o Festival, o fato é que as opiniões variavam conforme a faixa etária de cada entrevistado. Entretanto, dificilmente alguém deixou de se entusiasmar por dois momentos de maior criação-novidade trazidas nesta terceira edição: Philip Glass Ensemble, com sua música absolutamente fugindo as adjetivações (será new age? Será minimalismo? será música para ópera?) e, especialmente a Gil Evans Orquestra, que era a mais aguardada das apresentações.
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