Rua Barão do Rio Branco
A Cidade & O Tempo
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 06 de junho de 1974
Um dos mais antigos relógios da cidade - o que está instalado na fachada da antiga estação ferroviária, no final da Rua Barão do Rio Branco, volta a funcionar após uma paralisação de quase dois anos. É que com a mudança da estação para o Capanema, havia sido retirado o relógio-mestre que movimentava todos os mostradores de tempo existentes no antigo prédio. Agora, entretanto, a velha engrenagem está sendo recolocada em seu primitivo lugar e assim o preciso relógio, no qual os curitibanos se habituaram a acertar seus aparelhos, volta a partir da próxima semana a dar as horas certas...
O jazz no Paraná
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 18 de maio de 1974
O nome Paraná já virou tema de jazz, começando agora a ser executado em jam-sessions em várias capitais do mundo. O mérito cabe a um instrumentista paranaense, Airto Guimorvan Moreira, nascido em Guarapuava mas que teve a sua iniciativa artística em Curitiba. Começou nos anos 50, no programa Clube Mirim - M5, que Aluízio Finzetto apresentava no auditório da Rádio Guairacá (hoje Iguaçu), na fase áurea do rádio paranaense quando "Avoz Nativa da Terra dos Pinheiras" - disputava o público com a PRB - 2, ambas instaladas na mesma quadra, na Rua Barão do Rio Branco.
Visão
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 17 de abril de 1973
VISÃO
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Eles & Elas
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 15 de abril de 1973
A primeira grande transação imobiliária do ano (na opinião de alguns experientes corretores não haverá nenhuma do maior vulto) foi concretizada no final da semana: Nelson Galvão acertou os detalhes e o grupo Bamerindus comprou por Cr$ 9 milhões o Palácio Avenida, pertencente à família Mehry e um dos edifícios mais tradicionais da Avenida Luís Xavier.
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