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Os Trapalhões

Filmes de censura livre para as férias de julho

Aproximam-se as férias de julho e começam os lançamentos específicos para a garotada. Assim saem de cartaz os filmes violentos e proibidos e entram os de censura livre, já que é necessário oferecer às crianças opções. Nesta semana temos a estréia de "Os Trapalhões no Auto da Compadecida" (São João/ Lido I), "Uma Tremenda Confusão" (Astor), "Pânico em Kilimanjaro" (Plaza) e a segunda parte de "A Hora do Pesadelo/ A Vingança de Freddy" (Palace Itália) e a reprise de "Branca de Neve e os Sete Anões", comemorando os 50 anos da realização deste pioneiro desenho em longa-metragem.

Aos 70 anos, Burt / Douglas são os melhores da semana

As férias chegaram e com elas, definitivamente, a temporada de filmes de censura livre (ou 14 anos, no máximo) para opção das crianças e adolescentes. Portanto, natural que, em termos de interesse artístico a programação fique reduzida a pouquíssimos títulos.

A Dança dos Bonecos e o excelente humor de Whoopi

Os filmes destinados às crianças continuam chegando. Nesta semana, o aguardado "A Dança dos Bonecos", de Helvécio Ratton, premiado em Giffoni (Itália), Brasília e Gramado - e que, em termos de cinema destinado à infância representa, sem dúvida, um passo à frente. Uma comédia agradável e que se incorpora ao chamado "cinema informático" - ou seja, aquele no qual o computador se insere na trama, estreou ontem no Plaza, substituindo a "De Volta Às Aulas": SALVE-ME QUEM PUDER, com uma atração especial - Whoopi Goldberg.

"Louisiana", a estréia nas águas de "E o Vento Levou"

Três estréias e uma reprise tão especial que tem sabor de novidade acrescentam-se aos bons programas que continuam em exibição. Assim, a temporada cinematográfica continua apetitosa, com opções para todos os gostos. Uma superprodução franco-canadense ao estilo de "...E o Vento Levou" - o há muito aguardado "Louisiana" (cine Luz), um novo festival de violência em "Comando Delta" (cine Vitória), o inventivo "Por Incrível que Pareça", de Uberto Tolo (Lido II) e o retorno de "A Dama das Camélias" (cine Groff) - entre as novidades.

Paraná perdeu de ser a "Terra da Mônica" (cont.)

Com seus personagens hoje editados em vários países - inclusive na Grécia - e possuindo, na área de merchandising, mais de 100 contratos que possibilitam a fabricação de mais de 3 mil itens - que vão de roupas e brinquedos a produtos de higiene - Maurício de Souza construiu um império de entretenimento a partir da aceitação de Bidu (sua primeira estorieta em quadrinhos, "Folha da Tarde", 1959), Mônica, Chico Bento, Horácio e dezenas de outras criações.

O som com Glass está em Koyaanisqatsi e Mishima

Se fosse planejado, talvez não desse certo. Mas nas bruscas mudanças de programações a coincidência aconteceu: na mesma semana, a dupla chance de se curtir dois filmes com trilhas sonoras do mais famoso compositor minimalista do momento, o americano Philip Glass, 48 anos, que passou a ser consumido vorazmente no Brasil - ao ponto de já existir cinco elepês com suas obras entre nós.

Com a Mônica retorna a matinada às crianças

Os bons tempos das matinadas estão de volta. A partir de sábado, 25, o cine Plaza, em sessões às 10, 11 e 12 horas, lança AS NOVAS AVENTURAS DA TURMA DA MÔNICA. Em uma hora, estão oito deliciosas estórias com a TURMA DA MÔNICA, em episódios unidos por uma apresentação do elefante Jotalhão, que apresenta os personagens e conduz a ação. São filmes curtos, o tempo certo para prender atenção das crianças de 3 a 10 anos - numa nova forma de programação que Maurício de Souza bolou para oferecer ao seu público uma nova opção nas manhãs dos fins de semana.

Maurício, o nosso Disney brasileiro

Três décadas e meia após o pioneiro Anélio Latini Filho ter realizado, a custa de imensos esforços e sacrifícos que se estenderam por meses, o primeiro desenho em longa-metragem do cinema brasileiro - "Sinfonia Amazônica", que estreou em 1953, o cinema de animação em nosso país tem hoje um nome do maior prestígio: Maurício de Souza.

Os nacionais do FestRio estão agora nos cinemas

Apenas três estréias numa semana de múltiplas escolhas, incluindo filmes inéditos poloneses, que estão sendo apresentados (infelizmente sem qualquer promoção), na Cinemateca. Dois são lançamentos nacionais, capazes de atraírem bom público - por coincidência, ambos vistos em suas estréias mundiais nos Festivais Internacionais de Cinema do Rio em 1984 e 1986, respectivamente: "Além Da Paixão" de Bruno Barreto e "O Cinema Falado" de Caetano Veloso.
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