CARTAS
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 17 de março de 1973
Coordenação de Bem Estar Social do INPS (Capital) - "O Centro de Serviço Social da Coordenação de Bem Estar do INPS vem agradecer a atenção que mereceu de O ESTADO o seu Programa de Capacitação para o Trabalho, por ocasião do Curso de Puericultura para formação de babás, quando foi alvo de excelente reportagem desse conceituado órgão de imprensa. O destaque dado ao nosso trabalho bem demonstra o elevado espírito da eficiente equipe desse Jornal, que vem valorizando e divulgando sempre os programas de promoção humana e social da comunidade".
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Oliveira - Industria e Comércio de Madeiras Ltda. (Palmas)
- "revendo a edição de sexta-feira, dia 9, desse Jornal, encontramos o seguinte: "Dupla Motorizada Ataca nos Bairros", o que foi alvo de nossa cidade um fuscão vermelho de nossa propriedade, com as seguintes características: rodas traseiras cromadas, dois faróis dianteiros cibié; motor BH- 477290, chassis BS-293814 cor vermelha, ano 72, sedam 1.500, escapamento único lateral direito. A nossa gratificação a quem souber do paradeiro do carro é de Cr$ 3.000,00. Sendo só para o momento, pedimos se por ventura ocorrer mais assaltos com o "fuscão vermelho", pode ser que seja o nosso, e para tanto nesta data estamos enviando correspondência à Delegacia de Furtos e Roubos dessa localidade".
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Antônio Marques de Oliveira (Capita) - "Li, nesse último domingo, um conto espetacular do Dalton Trevisan. Que maravilha, que vontade de voltar à Curitiba que Trevisan descreveu, quando aqui era uma cidade boa de se viver. Por que O ESTADO não publica sempre os contos de Dalton? E onde encontrar os livros dele?" N. da R. - Os livros de Dalton Trevisan podem ser encontrados nas livrarias da Cidade. A Ghignone, por exemplo, na Rua XV de Novembro.
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Carlos Eduardo Virmond (Curitiba) - "Primeiramente li, numa das edições da semana passada, uma carta publicada na seção especifica, sobre a recusa de cheques por parte de um supermercado. No dia seguinte os senhores publicaram uma reportagem sobre o mesmo tema, com um diretor de Banco. O assunto é realmente momentoso. É inconcebível o que anda ocorrendo: um cidadão, mesmo apresentando seu documento de identidade, fornecendo seu endereço, e até informando que está vacinado, tem seu cheque sumariamente recusado. É a desmoralização de um instrumento de comércio que, em última análise, é a própria moeda do País. Tal fato aconteceu comigo recentemente, no Supermercado Real na Av. Sete de Setembro. Tive que abandonar minhas compras porque não quiseram aceitar o meu cheque como pagamento".
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