A Ilha do Mehl
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 25 de março de 1977
Antes da festa de inauguração acabar, Carlinhos o jovem e simpático gerente da Ilha do Mehl, já havia recebido 3 solicitações para reservar datas na casa, destinadas a grandes banquetes. Com os 15 outros feitos antecipadamente, a nova casa da família Mehl está comprometida por duas semanas, confirmando assim a tradição dos serviços da empresa.
Leopoldo Mehl e seu filho Jacob, ao lado das esposas, receberam amigos de vários setores, na inauguração da nova casa que entregaram na noite de quarta-feira, na Rua Emílio de Menezes. Os cumprimentos também foram para o arquiteto Manoel Coelho, responsável pelo funcional e belo projeto da casa, com 2.000 metros quadrados e capacidade para atendimento de 800 pessoas.
Após o frei Pio Boschio abençoar a "Ilha do Mehl", João Jacob Mehl, advogado e administrador de empresas, idealizador do projeto, falou sobre a tradição da família em contribuir para os encontros gastronômicos dos curitibanos, a partir de 1958 na Confeitaria Iguaçu, há dois anos com a filial - Comendador e agora, "com uma casa mais ampla, destinada especialmente para recepções e convenções". E Jacob, em suas palavras, fez questão de lembrar dos bares da antiga Curitiba que, pouco a pouco, foram desaparecendo - Para todos Olympio, Pérola, Trocadero e tantos outros nostálgicos endereços de uma época em que havia mais tempo para aperitivos e encontros. E também os bons garçons que, em mais de 20 anos, tanto ajudaram a Iguaçu a fazer a sua freguesia - Gabriel, Zico, Antoninho, Renato - foram lembrados na saudação de Jacob.
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