Ivens na guilhotina
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 10 de outubro de 1975
Ivens de Jesus Fontoura, que ontem inaugurou uma importante exposição na galeria do Centro Cultural Brasil-Estados Unidos, usou para a montagem de seus trabalhos, um aparelho que nunca antes havia servido para um artista plástico: uma guilhotina. É que as propostas de Ivens são feitas, principalmente, com a montagem de papéis, de forma que para obter as formas necessárias, o criativo artista plástico, teve que cortar o material numa velha guilhotina.
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No panorama plástico da cidade, mais alguns registros: um grupo de senhoras que se dedica a pintura, entre as quais dona Clotilde Quadros Cravo, está expondo até hoje no hall do Teatro Guaira, numa coletiva que faz parte das comemorações do Ano Internacional da Mulher.
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Na Eucatexpo, na próxima semana, individual de Leonor Léa Betteri Geneher, que desde 1942 vem se dedicando a pintura, mas que só agora fará sua primeira individual.
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