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Aramis

MÚSICA

Foi catastrófica a última vinda de Johnny Halliday e Sylvie Vartan ao Brasil. Para um espetáculo patrocinado por uma fábrica de bebidas e transmitido pela Rádio Luxemburgo, o casal apresentou-se num badalado show no Copacabana Palace, recebido a pedradas pela critica brasileira e que decepcionou o público. A Phonogram, que ao que consta também teve prejuízos com a promoção, aproveitou a ocasião para lançar "Le Disque Dór"(Philis, 631111, fevereiro-73), um dos últimos álbuns gravados por Hallyday, mas que pouco muito pouco - acrescentou a sua carreira, alias das monos expressivas em termos mais rigorosos. Neste álbum, Johnny incluiu músicas de sua autoria. - "A Tout Casser", "J'Ai Peur, Je T'Aime"; velhos sucessos de Elvis Presley ("Love Me Tender", 1960; um dos sucessos de Tim Hardin (If I Were a Carpenter), compositor pouco valorizado no Brasil; uma versão de "Smoke Covers My Eyes" e outra de "Be Sure to Wear Some Flowers in Your Heart". Do lado francês, temos músicas como "Que Je T'Aime", "Mon Fils" e "Jeune Homme". Uma salada russa que não ajuda nada a Hallyday. Ao contrário, apesar de "Disque D'Or" (bem, disco de uro por disco ouro, até Teixeirinha já recebeu um...) * Pela Phonogram, um novo grupo vocal está sendo lançado: os Populares. Gravaram músicas novas . - "Chutando Pedra" (de Nenoe), "Quem Pode, Pode"(Hélio Matheus); versões - "Shabala"(Frederic François), "Minha Estrela"(Moreno/Rodway), e até o "Baioque" de Chico Buarque de Hollanda.
Texto de Aramis Millarch, publicado originalmente em:
Estado do Paraná
Nenhum
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01/03/1973

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