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Henry Mancini

Clesius, um garimpeiro nas trilhas das imagens

No domingo, 30, quando soube, pela televisão, da morte do cineasta Sérgio Leone, em Roma, Clesius Marcus Real de Aquino, um paulista que há um mês transferiu-se de armas e bagagens para Curitiba, sentiu como "se perdesse um grande amigo, alguém muito próximo de mim".

De Duke a sinfonias na trilhas dos bons tempos

Henrique Sverner, dono da cadeia Breno Rossi, sabe que existe um público de bom poder aquisitivo que coleciona trilhas sonoras. Em suas lojas em São Paulo, durante anos, uma das seções mais movimentadas sempre foi a de "sound tracks" importadas, que mesmo com preços mais elevados sempre encontrava compradores. Só que a disparada do dólar e a queda do poder de compra do brasileiro obrigou-o, a partir de 1986, a desativar as importações.

Woopi e Kim, com humor, são as atrações nas telas

Os cinéfilos curitibanos ainda têm na retina a imagem de dramaticidade que a atriz negra Whoopi Goldberg tão bem soube passar em "A Cor Púrpura" de Steven Spielberg - que lhe valeu, inclusive, merecida indicação ao Oscar de melhor atriz (perdendo para Geraldine Page, já falecida, por "A Viagem para Bountiful", de Peter Materson). Entretanto, Whoopi é, antes de tudo uma comediante e foi na Broadway, num show escrachado, "Moms" (baseado na vida da comediante Moms Mabley) que Spielberg sentiu que era a intérprete da dramática personagem para seu filme sobre negros.

Assim é a Vida

"Povo gosta de luxo. Intelectual é que aprecia miséria". (Joãozinho Trinta, carnavalesco do G.R.E.S. Beija-Flor, Rio de Janeiro) A primeira seqüência é em um moderno hospital. Gillian Fairchild (Julie Andrews), cantora famosa, submete-se a um exame para a verificação se sofre de câncer. O exame é mostrado em detalhes, que podem, no primeiro momento, sugerir um desenvolvimento na linha de cinema-hospital - como esteve em moda há alguns anos.

Black, o comediante sempre cor-de-rosa

Black Edwards, assim como Jack Lemmon, já passou dos 60 anos - a idade que angustia o seu personagem Harvey Fairchild em "Assim é a Vida". Mas aos 65 anos, este americano bem sucedido - e o fato da belíssima mansão em que foi rodado "That's Life" ser a sua casa, na Califórnia, é uma prova de que não pode se queixar da vida - tem sido um dos mais ecléticos cineastas americanos.

São oito estréias para ninguém botar defeito

Quem nunca comeu melado... O velho adágio da música popular se aplica nesta semana cinematográfica. Nada menos que oito estréias, algumas entre as mais interessantes do ano, acontecem simultaneamente, fazendo com que os fãs de cinema (em tela larga) tenham que se desdobrar para acompanhar a programação, pois, infelizmente, ótimos filmes não encontram (bom) público e assim ficam poucos dias em cartaz. Querem dois exemplos? "Arizona, Nunca Mais" e o extraordinário "O Declínio do Império Americano" já estão substituídos.

Filmes de censura livre para as férias de julho

Aproximam-se as férias de julho e começam os lançamentos específicos para a garotada. Assim saem de cartaz os filmes violentos e proibidos e entram os de censura livre, já que é necessário oferecer às crianças opções. Nesta semana temos a estréia de "Os Trapalhões no Auto da Compadecida" (São João/ Lido I), "Uma Tremenda Confusão" (Astor), "Pânico em Kilimanjaro" (Plaza) e a segunda parte de "A Hora do Pesadelo/ A Vingança de Freddy" (Palace Itália) e a reprise de "Branca de Neve e os Sete Anões", comemorando os 50 anos da realização deste pioneiro desenho em longa-metragem.
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