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Júlio Bressane

Os Premiados do VI FestRio/Fortaleza

CINEMA MELHOR FILME (Tucano de Ouro) - "Territórios Ocupados" (Sadot Ierukim), Israel, de Isaac Zepel Yeshurun. MELHOR DIRETOR (Tucano de Prata - Troféu Glauber Rocha) - Peter Greenowey, pelo filme "O Cozinheiro, o Ladrão, sua Mulher e seu Amante" (The Cook, The Thief, His Wife and Her Lover), Holanda. MELHOR ATOR Samuel Fuller, EUA, no filme "Sons/Em Busca do Amor Perdido", de Alexandre Rockwell. MELHOR ATRIZ - Helen Mirrer, do filme "The Cook, The Thief...", de Peter Greenoway.

O hino à vida de Lúcia Murat

Em 1977, no auge da repressão militar, a estudante Lúcia Murat e alguns companheiros do movimento clandestino do qual faziam parte vieram ao Paraná para fazer "sondagens" sobre as condições de luta armada. Como Lúcia tinha parentes na cidade de Palmas, região Oeste, foi para aquela cidade e hospedou-se com um de seus tios, João Vasconcelos. Apesar da discrição, as perguntas que começou a fazer aos moradores da região despertou suspeitas e o óbvio aconteceu: ela e suas companheiras seriam presas.

O (excelente) cinema brasileiro na tela do Groff

Comemorando os 90 anos de cinema nacional, o Cine Groff está exibindo uma série de importantes filmes realizados por cineastas da envergadura de Humberto Mauro, Márcio Peixoto, Luís Sérgio Person, Joaquim Pedro de Andrade, Rogério Sganzerla, Júlio Bressane, Leon Hirzman, Tizuka Iamasaki, Sílvio Tendler, Sylvio Back... a lista é grande. Siga a programação:

"Limite" e filmes de Omar ganham aplausos americanos

Antes de viajar para Nova Iorque, no dia 19 de setembro, o bom amigo João Luiz Vieira, conservador da Cinemateca do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, nos informava que levaria ao Moma (Museu of Modern Art), na Big Apple, uma seleção de filmes de Arthur Omar, todos realizados nos anos 80. Dizia João Luiz:

Dias de violência e tortura em documentários

Brasília Após duas diferentes visões da periferia do Rio de Janeiro - a intensa realidade capturada nas imagens contundentes de Octávio Bezerra em "Uma Avenida Chamada Brasil" - que abriu ontem à noite o Festival - para a diluição na linha humorística do besteriol glamorizado de "Lili, a Estrela do Crime" (programado na última hora, em substituição a "Barella", que não ficou concluído a tempo de concorrer), o momento de maior emoção política do Festival deve acontecer amanhã, quando será apresentado "Que bom te ver viva", de Lúcia Murat.

Contra tudo, foi o melhor dos festivais de Brasília

Brasília No melhor dos festivais do cinema realizados nesta capital nestes últimos anos, no qual o pequeno orçamento (NCz$ 500 mil), reduzido número de convidados (apenas 80) e poucas estrelas presentes - Irene Ravache, atriz de "Que bom te ver viva", favorita ao Candango de melhor atriz, somente chegaria ontem à tarde (está em São Paulo, fazendo uma peça de teatro) não impediram excelentes resultados.

No campo de batalha

1) - Maria Letícia, premiada como melhor diretora no Festival do Cinema de Curitiba - e ganhando assim uma passagem aérea da Lufthansa, Rio-Frankfurt - não veio a Brasília, onde seu filme "1º de Abril - Brasil", foi exibido na mostra informativa. Mandou a atriz Tessy Callado, filha do romancista Antônio Callado ("Quarup"), que foi a primeira a chegar. xxx
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