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Michael Curtiz

Carly Simon, linda e cantando "As Time..."

Nos anos 60, Carly Simon apareceu como uma notável cantora e, eventualmente, compositora, com um estilo suave - aproximando-se, de certa forma a Carly Simon [?]. Esposa de James Taylor - outro suave baladista -, trouxe em sua carreira solo a harmonia vocal dos tempos em que dividia um duo com a irmã Lucy. "One More Time", "That's The Way I've Always Heard It Should Be" foram sucessos marcantes. No mesmo ano em que casava com James Taylor (1972) era considerada a cantora revelação e premiada com o Grammy.

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Carmen de Godard chegou no Itália

A reprise de "Salve-se Quem Puder (A Vida)", longa-metragem que marcou, em 1979, o reaparecimento de Jean-Luc Godard - após alguns anos de auto-exílio - teve um público surpreendente no Groff. Afinal, aos 56 anos, o ex-enfant terrible da Nouvelle Vague continua a ser o mais revolucionário dos cineastas contemporâneos. Pode-se gostar ou não de seu cinema anárquico, anticonvencional, difícil, hermético - mas é impossível permanecer indiferente às suas propostas visuais-estético-políticas. xxx

Máfia com humor, comédias, SF e documentários da RDA

Uma semana de boas perspectivas. Afora uma mostra de filmes da República Democrática da Alemanha - quebrando assim um pouco a presença quase que exclusiva dos cineastas da RFA - temos uma das mais aguardadas estréias do ano: "A Honra do Poderoso Prizzi", de John Huston, que teve oito indicações ao Oscar mas que, afinal, na noite de 24 de março último, ficou apenas com o troféu de melhor atriz coadjuvante - para Angélica Huston, filha do diretor John e atual amante de Jack Nicholson - astro deste filme (e que também concorreu ao Oscar).

Casablanca, o cult movie para encanto nostálgico

O que faz uma produção cinematográfica se transformar num cult movie? Muitas podem serem as explicações. Entretanto, não há regras fixas que justifique a adoração que se cria em torno de certos filmes. Casablanca é o exemplo de um cult movie, 44 anos após ter sido produzido, esta realização do húngaro Michael Curtiz (1888-1962) permanece intacta como o exemplo maior do filme romântico, resistindo aos modernismos, aos modismos e a parafernália cinematográfica.

Comédias e reprises em época de férias

Julho começa com a reprise do clássico da nostalgia - Casablanca, de Michael Curtiz, produção de 1942, e que há quase 50 anos resiste ao tempo como exemplo melhor do cinema romântico. Seu relançamento, em cópia nova, no cine Itália, faz parte do esforço de João Aracheski, executivo da Fama Filmes, em transformar aquela sala numa espécie de "Paissandu Nostalgia" local, a exemplo do que ocorre no Rio de Janeiro. Depois de Casablanca, serão reprisados Roma, 1972, de Fellini - um dos menos conhecidos filmes do mestre italiano - e Quanto mais Quente melhor, 1959, de Billy Wilder.
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