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Aramis

Ficha

<< ME >> - Maurício Einhorn - Clan (1-47-404-004) Gravado em junho de 79 Produção e direção - Claus Schreiner Coordenação geral - Sebastião Tapajós Arranjos e regências - Nelson Ayres Maurício Einhorn - harmônia de boca Nelson Ayres - piano acústico e fender Roberto Sion - flautas, sax alto e soprano Luizão - baixo elétrico Paulo Braga - bateria, (1B e 4B) Gegê - bateria (2B) Marku - Bateria, percussão e voz Sebastião Tapajós - violão LADO A << Batida Diferente >> (Maurício Einhorn - Durval Ferreira) << Sarro >> (Maurício Einhorn-Arnaldo Costa) << Alvorada >> (Maurício Einhorn - Arnaldo Costa) << Estamos Aí >> (Maurício Einhorn - Durval Ferreira Regina Verneck) << Brinquedo >> (Maurício Einhorn - José Schettini) LADO B << Limbo >> (Maurício Einhorn - Arnaldo Costa) << Claus >> (Maurício Einhorn - Celso Loch) << Tristeza de Nós Dois >> (Maurício Einhorn - Durval Ferreira - Bebeto) << Sketch >> (Maurício Einhorn - José Schettini) << Jóia >> (Maurício Einhorn - Alberto Arantes) Repito o que já escrevi na contracapa do disco: só agora, após participação de mais de mil gravações em centenas de sessões de estúdios, acompanhando os mais diferentes cantores, instrumentistas, etc., Maurício Einhorn ganha o seu primeiro LP-solo. E isto graças ao apoio de um << brazilianist >> musical, o alemão Claus Schreiner e a disposição da equipe da CLAM (Leia-se Zimbo Trio) em prestigiar os instrumentistas. O disco de Maurício está lindo: afinal já nos vinha curtindo a chance de mostrar as potencialidades da harmônia-de-boca, instrumento tão pouco reconhecido entre nós, mas capaz de possibilitar sons extraordinários. Há 14 anos, Maurício dividiu com Baden Powel um LP antológico (<< Tempo Feliz >>, Forma realançado pela Polygram há 2 anos) e, há 4 anos, gravou canções premiadas pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood (<< Oscar Winners >>, Polygram), mas o seu nome saiu tão pequeno, na contracapa, que a maioria dos consumidores imaginaram se tratar de um grupo estrangeiro -The Winners. Agora, finalmente, Maurício, com apoio de ótimo instrumentistas e um repertório mesclando os temas conhecidas a músicas novas (inclusive uma homenagem a Claus, em parceria com o curitibano Celso Locher), está a toda neste seu marcante disco - que deixou tão satisfeito seus (muitos) amigos, quanto ele próprio. E << Chuva >> não entrou porque embora esteja inteiramente identificada com sua interpretação, não é de sua autoria. É de seu (ex) parceiro Durval Ferreira e Pedro Camargo. Mas pouca gente se lembra disto!
Texto de Aramis Millarch, publicado originalmente em:
Estado do Paraná
Almanaque
Música
1
13/06/1980

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