Egberto Gismonti
Teatro
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 15 de janeiro de 1974
Dentro da válida abertura para o campo da música popular que, em momento iluminado, o maestro Isaac Karabitchevsky propôs para o VII Festival de Música de Curitiba, sem dúvida o nome mais importante que veio à nossa cidade é o de Dory Caymmi, já que em que pese o indiscutível valor de Egberto Gismonti, o autor de "O Sonho" é um músico de formação erudita e que embora tenha feito 3 lps aparentemente buscando uma comunicação mais popular, nunca deixou de ser o criador sofisticado, elitista - num isolamento que, segundo informações não confirmadas, se transmite a dificuldades de relacionamento
Gente
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 18 de janeiro de 1974
A chegada de Egberto Gismonti em Curitiba, onde concluirá o curso de música popular iniciado por Dory Caymmi, coincide com o lançamento de seu quarto LP - o melhor em seis anos de carreira, e no qual confirma ser hoje um de nossos três mais importantes compositores-intérpretes, no que tange à criatividade. Um disco de imensa beleza musical, que exige um longo comentário - que fica para uma próxima ocasião. Aqui, antes mesmo de qualquer papo pessoal com Gismonti, um rápido registro, na base do que ele escreveu, dia 9 último, seu amigo José Carlos Oliveira, no "Jornal do Brasil".
MÚSICA
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 17 de março de 1973
A beira da piscina do Country Clube, semanas atrás, o compositor Nonato Buzar, dizia: "Sabe, acredito que um dos melhores lps de musica popular feito nestes últimos meses foi o de Silvio César". Ouvindo com atenção o novo disco deste cantor, reconheço que o autor de "Vesti Azul" tem toda razão: realmente, este é o exemplo do disco bem produzido, realizado com capricho e destinado a dar ainda maior conceito a um vocalista que se firma cada vez mais.
A importante Missa de Lobo e o som rural de SRG e discipulos
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 29 de abril de 1973
"Dentro da música popular brasileira, Edu é quem segue um determinado caminho, é o caminho de uma fase do Lyra. Edu é quem prosseguir esse caminho iniciado por Carlos Lyra, ampliando a passagem e dando toda uma contribuição especial. O que acho excepcional no Edu é que ele realmente continua fazendo um tipo de pesquisa em termos de Brasil, evoluindo cada vez mais em sua possibilidade instrumental, em termos de tema e rítmo. Missa Brasileira, por exemplo, é coisa há muito esperada.
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