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Nat King Cole

O velho olhos azuis está de volta!

Você já viu este filme. Ou leu esta manchete: Aos 73 (ou 75, há discussões a respeito) anos completados no último dia 12 de setembro, the old blue eyes está de volta. E tem mais: já se anuncia que na excursão mundial iniciada há meses e que até agora já passou pelas maiores metrópoles do mundo estará incluída, ainda neste trimestre, uma única apresentação no Maracanã, no Rio de Janeiro. Há uma razão sentimental para que The Voice deseje, pela primeira vez, voltar a pisar em solo brasileiro.

Do "Satyrycon" felliniano às histórias de David Byrne

Do "Satyrycon" felliniano às histórias de David Byrne O ano começou com força total no mercado de vídeo. Dezenas de lançamentos - de mediocridades plenamente dispensáveis a filmes de qualidade - fazendo ampliarem-se as opções nas locadoras, para um público cada vez maior. Vamos a rápidos registros de alguns lançamentos recentes. SATYRICON DE FELLINI

Quatro boas estréias nas telas de Curitiba

Os bons filmes estão chegando! Apesar das férias que estimulam programações de filmes caça-níqueis, raramente acima do nível de entretenimento descartável, estréias mais consistentes começam a chegar. Só nesta semana há quatro programas indispensáveis de serem conferidos: "Chuva Negra", de Riddley Scott (Condor), "Quando Me Apaixono", de Taylor Hackford (Bristol), "Gente Diferente", de Andrei Konchalovsky (Palace Itália) e "Na Trilha dos Assassinos", de John Frankenheimer (São João).

Gente apaixonada ou os estranhos da Louisiana

Há ao menos um ponto comum entre "Quando Me Apaixono" (Bristol) e "Gente Diferente" (Palace Itália): as histórias se passam na Louisana. Mas em cenários diferentes: "When I Fall In Love" acompanha 25 anos na vida de um casal - seus sonhos, esperanças e a dura realidade. "Shy People" é a visão de um cinesta russo (Andrei Konchalovsky) de uma das regiões mais agrestes do Sul dos Estados Unidos - os overglades, onde, no espaço de alguns dias, explodem choques culturais e emotivos de pessoas de uma mesma família - mas de diferentes formações.

Diana e Natalie em retorno com astral

As vésperas de 20 anos de sua carreira solo, Diana Ross, ex-Supreme, uma cantriz que mostrou seu talento ao interpretar Billie Holyday em "O Ocaso de uma Estrela" (The Lady Sings the Blues) é hoje uma milionária da música. Tanto é que se tornou uma das principais acionistas da Motown, gravadora que tem apenas artistas negros em seu elenco e no qual gravou seu novo elepê "Working Overtime" (fora dos EUA, distribuído pela EMI Records).

Presença saborosa de vozes afinadas

Melhor do que nenhum outro record-man, o eclético Maurício Quadrio sabe a arte de remexer arquivos e reciclar produções. Faz isto há quase três décadas e graças à sua sensibilidade, bom gosto e, sobretudo, senso de mercado, excelentes reedições são sempre providenciadas - para alegria dos mais jovens, que não tivessem acesso aos lançamentos originais ou, então, aos que desejavam substituir gravações tão ouvidas que se encontram gastas.

Festivais mostram cinema que se aprende na escola

Os festivais de cinema estão abrindo-se para uma vitrine dos filmes realizados por uma novíssima geração, saída dos (poucos) cursos existentes no Brasil. Este ano, a maior revelação foi da dupla Paulo Halm e Luiz Campos, da Universidade Federal Fluminense, que com o contundente "PSW - Uma Crônica Subversiva", média metragem de 50 minutos, denunciando o desaparecimento do deputado catarinense Paulo Stuart Wright, em setembro de 1973, nos cárceres do DOI-COI, São Paulo, praticamente revelaram mais um fato trágico dos anos de ditadura e que permanecia esquecido da história oficial.

Na ficção, "Imagens" revela um paranaense

Em sua maioria, os filmes e vídeos levados ao Festival de Cinema da Bahia são documentários - quase sempre com uma visão política-social bem definida. Internacionalizado com a participação de emergentes cinematografias da América Latina e também da África, dos países de língua portuguesa, a mostra que Guido Araújo idealizou e que, em 17 anos, se consolidou como uma das mais importantes, em sua área, em todo mundo, também não despreza as realizações em ficção. Prova disto é que um dos prêmios oficiais - Tatu de Prata - foi reservado para o melhor curta ou média neste gênero.

As vozes maravilhosas que o tempo só faz melhorar

Selma, uma bela mulher, double de professora universitária (trabalhando há anos numa tese sobre a ideologia do músico paranaense) e, sobretudo, cantora de excelente bom gosto, vai deixar Curitiba. Ganhou uma bolsa de estudos para a França, onde, apesar do alto custo de vida, quer ficar dois anos. Quem sabe, dentro em breve não estará fazendo carreira como solista.

Geléia Geral

Stalin deve estar revirando na tumba. E o velho Marx também. Afinal a Glasnost do camarada Gorbachev parece ter exagerado: o pior rock de consumo capitalista invadiu a URSS. Afinal, um mercado imenso. Depois desta, só mesmo o rock chinês - da República Popular, é claro.
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